História da Contabilidade/A Contabilidade na Idade Contemporânea: diferenças entre revisões

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[[Especial:Contribuições/189.25.166.145|189.25.166.145]] 18h46min de 9 de fevereiro de 2009 (UTC){{navegação|[[História da Contabilidade/Índice|Índice]]|[[História da Contabilidade/A Contabilidade na Idade Moderna|A Contabilidade na Idade Moderna]]|[[História da Contabilidade/A Contabilidade no Futuro|A Contabilidade no Futuro]]}}
A Idade Contemporânea teve início com a Revolução Francesa, em 1789, a qual determinou um período histórico de libertação do indivíduo frente ao Estado. Tal libertação significou, a nível de história da contabilidade, o surgimento de inúmeras escolas contábeis.
 
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[[Image:Uscapitolindaylight.jpg|center|300px|thumb|Washington, EUA]]
A Escola Matemática defendeu a idéia de que a contabilidade não seria uma ciência social, como julgavam as outras escolas, mas uma ciência baseada na matemática, como a economia, a engenharia ou a física. Ela via os valores numéricos das contas não como realidades físicas, mas como entes abstratos, que podiam referir-se não só a empresas, mas a qualquer outra realidade. Isto explicaria como é possível somar valores de realidades físicas diferentes, como por exemplo o valor da conta caixa com o valor da conta de estoques. Os críticos desta escola argumentam que não seria possível separar as contas da realidade física que elas representam, ou seja, separar a contabilidade da gestão das empresas. Entre os representantes da Escola Matemática, figuram Giovanni Rossi e Pierre Garnier.
[[Image:Banco Hispano Americano (Madrid) 04.jpg|center|300px|thumb|Escultura representando o cálculoCálculo, em Madri, Espanha]]
A Escola Neocontista surgiu como uma reação à Escola Personalista. Esta última escola enfatizava as relações jurídicas entre proprietário, administrador e empregado. A Escola Neocontista reafirmava a importância da apuração dos saldos das contas, como elemento fundamental da contabilidade. Esta escola foi representada por pensadores franceses como Jean Dumarchey, René Delaporte, Jean Bournisien, Albert Calmés, Léon Batardon e L. Quesnot.