História da Contabilidade/A Contabilidade na Idade Contemporânea: diferenças entre revisões

[edição não verificada][edição não verificada]
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Sem resumo de edição
Sem resumo de edição
Linha 33:
 
A Escola Patrimonialista surgiu em 1926, com a publicação do livro ''Ragioneria Generale'', de Vincenzo Mazi. Segundo esta escola, o objetivo da Contabilidade é o estudo do patrimônio. Este, por sua vez, se dividiria em: contas de ativo, contas de passivo e contas diferenciais ( o patrimônio líquido ). Os críticos desta escola, no entanto, afirmam que este objetivo é demasiadamente ambicioso para os recursos de que disporia a Contabilidade. Estes críticos se localizam principalmente na Itália, razão pela qual esta escola logrou maior sucesso fora de seu país de origem. Outro grande pensador desta escola é o brasileiro Frederico Herrmann Júnior.
 
Entre 1950 e 1980, foram muito utilizadas as máquinas contábeis, que eram máquinas mecânicas projetadas para o recolhimento e o armazenamento das informações referentes às atividades das empresas, por meio de fichas e cartões perfurados. Entraram em desuso com o advento dos computadores pessoais.
 
[[File:Powers-Samas accounting machine.jpg|center|300px|thumb|Máquina contábil britânica]]
 
A Contabilidade brasileira, que inicialmente havia adotado as escolas européias, passou a adotar a Escola Norte-americana na segunda metade do século XX, devido ao poderio econômico incontestável dos EUA. Três marcos dessa mudança na Contabilidade brasileira aconteceram durante a década de 70 desse século: o lançamento do livro ''Contabilidade Introdutória'' por parte de professores da FEA/USP, o advento da Lei 6.404/76 e a publicação da Circular 179/72 do Banco Central (MARION, p.31).