Civilização Egípcia/Médio Império: diferenças entre revisões

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Com tantas conquistas, o país recuperou suas fontes de riqueza. A mineração que sempre havia sido importante na península do Sinai e na Núbia voltava a fornecer a matéria prima para os artistas. <br>
As relações comerciais com outros países voltaram a florescer, como com a Síria, o Líbano e a Palestina. É provável que também tenha havido comércio com países do mar Egeu. As rotas comerciais, por terra foram retomadas. <br>
Amenemhet I o fundador da 12ª Dinastia, reorganizou a administração e retirou o poder dos nomarcas, algumas vezes até mesmo dividindo os nomos. Aqueles governadores que mantinham um poder paralelo ao do faraó e não respeitavam os governantes tebanos, perderam a força. O faraó mudou o centro administrativo para ''Itjtawyamenemhet'' (Amenemhet é o chefe das duas terras) cidade que ficava perto do Faiyum, , enquanto Mênfis voltava a ser novamente a capital oficial. Este faraó também criou a primeira co-regência no governo egípcio, de modo que, seu filho sendo o co-regente asseguraria o trono com mais facilidade. <br>
No Faiyum as lavouras de grãos se alastravam, as minas produziam ouro e as pedreiras eram exploradas para dar conta dos projetos de construção. <br>