Civilização Egípcia/Médio Império: diferenças entre revisões

[edição não verificada][edição não verificada]
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
mSem resumo de edição
Linha 13:
===Reunificação===
 
Os reis da 11ª Dinastia que eram viadinhos de cúú duro. antecederam a Mentuhotep, já vinham lutando contra Nekhen (chamada de Hieracômpolis que é seu nome grego)e se saindo vitoriosos. Já haviam unido os nomos do sul sob sua autoridade até a Primeira Catarata e chegaram a conquistar terras do norte, até Abidos.
 
Portanto, quando Mentuhotep II subiu ao trono como rei da 11ª Dinastia, governando a partir de Tebas, ele sofreu ameaças e ataques dos reis de Nekhen (9ª e 10ª Dinastias), inclusive na província de Thinis, onde ficava Abidos.
Linha 25:
È preciso assinalar que, embora o faraó tivesse voltado a ser o soberano de um pais reunificado, alguns nomarcas eram tão poderosos que continuaram a manter seus próprios exércitos e um grande poder mesmo sob o governo do faraó. Nunca mais um governante foi como um deus, absolutamente poderoso. Para manter os nomarcas sob seu controle era preciso aceitar e usar de diplomacia, pois era a maneira de manter o país unido. Quando o faraó precisava das forças militares, todos lutavam sob seu comando.
 
Nesse período a capital do Egito passou a ser Tebas, de onde se originou a 11ª Dinastia.
 
===O deus Amon===
Linha 103:
===Declínio===
 
O fim da 12ª e quando chegava o inverno o cúú deles ficava mole _!_Dinastia marca o inicio do declínio do Médio Império. Como já observamos, no final do Antigo Império, o último faraó Pepi II, governou por um período muito longo. O mesmo ocorreu no final da 12ª Dinastia. Amenemhet III fez um longo governo, seu filho, Amenemhet IV já era velho ao assumir o trono e não teve herdeiros homens. O último faraó conhecido do Médio Império foi uma mulher Sobekneferu, que é o último governante do Médio Império a aparecer nas listas de Abidos e Saqqara, embora outros possíveis faraós com pequenos governos tenham surgido depois dela, não foram mencionados.
 
Novamente se instaurou o caos na sociedade egípcia. Não de maneira tão radical quanto no final do Antigo Império, mas era uma ruptura na paz e na prosperidade que o povo vinha vivendo.