Discussão:Cálculo (Volume 1)/Limites e Continuidade/Arquivo LQT 1: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Albmont (discussão | contribs)
Linha 272:
 
Acho que minha tentativa de reescrever foi quando adicionei [http://pt.wikibooks.org/w/index.php?title=C%C3%A1lculo_%28Volume_1%29%2FLimites_e_Continuidade&diff=76876&oldid=76870#Defini.C3.A7.C3.A3o este trecho]. Mas meus motivos para querer apagar a seção (tim tim por tim tim) são os seguintes (senta que la vem a história...rsrs):
 
:Bom, agora tenho tempo para ler a "história"... As críticas que fez foram muito úteis para o aprimoramento do texto.
:Mas, quanto a remover a seção, não concordo, jamais concordarei, e o motivo é bem simples: Nao expor o tema em detalhes iniciais, simplificados, para depois continuar o texto com mais aprofundamento é uma GIGANTESCA FALHA dos textos em livros de Cálculo que lemos atualmente. Ajustes foram feitos para tentar deixar o texto com melhor qualidade. Espero que você ajude no sentido de aprimorar o texto e não a remover a seção.
 
 
{| style="border: 1px solid"
Linha 286 ⟶ 290:
|}
Na verdade, se a é um ponto de acumulação de D_f, então '''para todo''' (em vez de '''existe''') delta existe x em D_f tal que a desigualdade vale. Mas se o domínio de f for a reta toda, todo ponto é ponto de acumulação. Então a desigualdade vale sempre (e portanto está sobrando).
 
:Reescrevi o texto, pois há certo tempo atrás, ele era apenas um esboço e depois foram incluindo texto sem que eu percebesse e no final ficou uma coisa totalmente fora do que eu tinha imaginado. --[[Usuário:Marcos Antônio Nunes de Moura|Marcos A. N. de Moura]] ([[Usuário Discussão:Marcos Antônio Nunes de Moura|Discussão]]) 15h04min de 10 de Janeiro de 2010 (UTC)
 
{| style="border: 1px solid"
Linha 292 ⟶ 298:
Queremos definir o valor de quem? Este parágrafo não estaria querendo dizer o mesmo que "Se \delta é um número pequeno e |x-a|<\delta então x está próximo de a ;" que aparece antes desta seção? Se sim, está sobrando. Se não, mal escrito.
 
:Foi reescrito. Como já havia dito, isso era apenas um esboço... --[[Usuário:Marcos Antônio Nunes de Moura|Marcos A. N. de Moura]] ([[Usuário Discussão:Marcos Antônio Nunes de Moura|Discussão]]) 15h04min de 10 de Janeiro de 2010 (UTC)
 
{| style="border: 1px solid"
Linha 297 ⟶ 304:
|}
Se não me engano, não tem essa de "f(a) definido ou não". O símbolo f(a) é usado para indicar o valor de f no ponto a, então só pode ser usado quando a f está definida em tal ponto.
 
:Oops, aqui foi erro de digitação mesmo, quis dizer que f(x) pode estar indefinido, apoiando a segunda condição de continuidade que exige que função exista. Isso admite a possibilidade de que ela não exista. --[[Usuário:Marcos Antônio Nunes de Moura|Marcos A. N. de Moura]] ([[Usuário Discussão:Marcos Antônio Nunes de Moura|Discussão]]) 15h04min de 10 de Janeiro de 2010 (UTC)
 
{| style="border: 1px solid"
Linha 303 ⟶ 312:
Números não tendem, o que tendem são sequências (de números, funções, ...)
 
:Bem, aqui o formalismo fala mais alto, concordo que pode ser melhorado e já ajustei. --[[Usuário:Marcos Antônio Nunes de Moura|Marcos A. N. de Moura]] ([[Usuário Discussão:Marcos Antônio Nunes de Moura|Discussão]]) 15h04min de 10 de Janeiro de 2010 (UTC)
 
{| style="border: 1px solid"
|e que exista um número <math>\epsilon</math>,
|}
 
Nas definições de limites, geralmente o quantificador com o epsilon é o "para todo", pois se quer dizer que para todo intervalo aberto do contradomínio vale certa coisa (que é a existência de um intervalo aberto no domínio com certas propriedades...). Parece estar sendo feito um mal uso dos quantificadores (pois la em cima foi trocado o existe e aqui o para todo).
 
:A respeito do formalismo, fiz a modificação do texto apenas para simplificá-lo. Realmente não tenho desejo nenhum de tornar esta seção formalmente rebuscada. E, para falar a verdade, tenho verdadeiro horror a textos que primam pela elegância apenas para mostrar que o autor conhece o tema. Seria bom que todos possibilitassem que pessoas que procuram entender tenham o acesso ao conhecimento de forma mais simples. --[[Usuário:Marcos Antônio Nunes de Moura|Marcos A. N. de Moura]] ([[Usuário Discussão:Marcos Antônio Nunes de Moura|Discussão]]) 15h04min de 10 de Janeiro de 2010 (UTC)
 
{| style="border: 1px solid"
Linha 314 ⟶ 326:
|}
"devemos ter um epsilon correspondente"? Novamente a troca de papeis entre as letras epsilon e delta: é dado um epsilon arbitrário e para cada um deles existe um delta correspondente (e não o contrário).
 
:Isto quer dizer que, se eu inverter o sentido da análise, diferente do que se vê em textos atuais eu estou fazendo a análise de forma incorreta? Tenho certeza que não, pois tenho esse tipo de análise em livros mais antigos que li, mas mesmo assim modificarei o texto para acabar com isso logo. --[[Usuário:Marcos Antônio Nunes de Moura|Marcos A. N. de Moura]] ([[Usuário Discussão:Marcos Antônio Nunes de Moura|Discussão]]) 15h04min de 10 de Janeiro de 2010 (UTC)
 
Depois de alguns erros ou imprecisões, não dá para dar sentido a frase
Regressar à página "Cálculo (Volume 1)/Limites e Continuidade/Arquivo LQT 1".