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Outra opção é o '''logossilabário''', constituído de logogramas. O mais conhecido é o chinês. Os logogramas tentam lembrar o significado que representam. Os chamados pictogramas são aqueles logogramas que representam uma coisa concreta e são parecidos com ela, enquanto os ideogramas são aqueles que representam idéias abstratas, e tentam se parecer com algo que lembre elas. Por exemplo, o ideograma "shàng", que significa "cima", lembra uma seta apontando para cima. Às vezes, no chinês, existem logogramas que são compostos de dois ou mais outros logogramas juntos. Porém, isso não se trata de uma fusão, pois o som do logograma composto não é semelhante ao dos logogramas que o formam. Como já foi mencionado, não existem fusões no chinês.
 
[[Image:katakana origine.svg|thumb|250px|O sistema japonês Katakana de escrita, em comparação com os caracteres originais chineses.]]
Por último, temos o '''silabário''', cujos exemplos mais famosos são os kana, usados no Japão. Cada símbolo representa uma consoante e uma vogal, formando uma sílaba, ou quase isso. Nos silabários, não existem semelhanças únicas entre os símbolos foneticamente semelhantes. A desvantagem é que você não pode escrever "hotel" com um kana, por exemplo. Você teria que escrever "ho-te-ru". É um sistema que economiza símbolos na hora de escrever, mas é pior na hora de falar. O kana japonês é derivado de ideogramas chineses, e ainda hoje existem alguns ideogramas na língua japonesa significando palavras inteiras.