Logística/Serviço ao cliente/O serviço e as vendas: diferenças entre revisões
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Com base em constatações teóricas e de pesquisas temos condições de construir uma relação ideal vendas
[[Imagem:Gráfico 1.jpg|thumb|center|Figura 1. Relação geral vendas/serviço ao cliente. Fonte: Adaptado de [[Logística/Referências#reffonseca2|BALLOU, Ronald H., 2004, pag 103]]|60000px]]
Observe-se os três estágios distintos da curva:limiar, retornos decrescentes e declínio das vendas. Cada estágio mostra que incrementos iguais de melhorias nos serviços nem sempre representam ganhos iguais em vendas.
Se não existe serviço ao cliente na relação comprador/fornecedor, ou existe apenas numa forma muito rudimentar, as vendas geradas, tendem a ser escassas, ou nulas. Obviamente, se o fornecedor não oferece logística alguma e o comprador não providencia o preenchimento dessa lacuna, não há como preencher a lacuna de tempo e espaço que se cria entre os dois. Não haverá intercâmbio algum e, em consequência, nenhuma venda se concretizará.
À medida que o nível do serviço se aproxima do que é oferecido pelos concorrentes, pouco avanço haverá nas vendas. Supondo-se paridade em preços e qualidade, a empresa não estará competindo efectivamente enquanto os seus níveis de serviços não se igualarem aos do mercado. Esse é o ponto do limiar do nível de serviço. No momento em que a empresa alcança esse estágio, melhorias adicionas nos serviços em relação à concorrência representam poderosos estímulos às vendas. Conquista-se terreno em relação aos concorrentes com a creação de um diferencial em serviços. Ao serem os serviços ainda mais aperfeiçoados, as vendas continuam a crescer, embora a uma taxa mais moderada. A área que vai do limiar do nível dos serviços ao ponto do declínio das vendas é a dos retornos decrescentes. É precisamente nessa área que a maioria das empresas opera.
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