Logística/Sistemas de informação/Rastreabilidade/Processo de rastreabilidade GS1: diferenças entre revisões
[edição não verificada] | [edição não verificada] |
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Sem resumo de edição |
Sem resumo de edição |
||
Linha 1:
{{Nav2|'''[[Logística/Sistemas de informação/Rastreabilidade|Rastreabilidade]]'''|[[../Unidades de expedição/]]|[[../Sistema de rastreabilidade no sector alimentar/]]}}
O processo de rastreabilidade [[GS1]] é composto de 5 sub-processos e 18 passos([[Logística/Referências#refbRASTREABILIDADE2009|Rastreabilidade, [2009]]]):
Sub-Processos:
Linha 11:
#Usar Informação.
Os sub-processos aplicados estão envolvidos numa série de passos sequênciais, onde a sua aplicação se vai baseiar no cumprimento de determinadas funcionalidades entre diversos parceiros ao longo da cadeia de abastecimento e com o objectivo de garantir a disponibilidade de informação, para eventuais necessidades do último elo da cadeia, ou seja, o [[w:consumidor|consumidor]] final.
</br>
Linha 22:
*''Passo 1'' – Atribuição, recolha, partilha e manutenção dos dados de rastreabilidade.
Baseia-se numa decisão sobre o sistema de identificação a usar, o formato de transporte da [[w:informação|informação]] e da forma de marcação a utilizar, bem como os sistemas de registo e manutenção de dados.
*''Passo 2'' – Determinação das ligações entre as entradas, os processos internos, as saídas e como gerir essas ligações.
Neste passo, estabelece-se o [[w:procedimento|procedimento]] interno de cada parceiro, ou seja, vai garantir o correcto elo de ligação entre os artigos localizáveis de entrada e de saída, através de um registo e manutenção de informações. Se for considerado pertinente, incluem-se ainda dados relativos à própria evolução dos artigos localizáveis ao longo dos processos físicos internos a que estão sujeitos. Entenda-se como rastreabilidade interna.
O sub-processo 1 termina quando os dois passos anteriores estão decididos.
O resultado deste sub-processo comprova que os parceiros comerciais estabeleceram o seu plano e [[w:organização|organização]] com vista à implementação de um sistema de rastreabilidade.
;Alinhar dados mestre
Linha 36:
O sub-processo 2 é o ponto onde se determina como atribuir as identificações. Atribuem-se identificações tanto às partes envolvidas, como à sua localização física, aos artigos comerciais e, se assim for adequado, também aos activos da empresa auxiliar de suporte a utilizar nas relações.
O resultado deste sub-processo tem por objectivo os parceiros comerciais de rastreabilidade conseguirem alinhar os seus dados, garantindo assim uma correcta [[w:paridade|paridade]] e relevância entre os dados de rastreabilidade e os artigos localizáveis que lhes estão na origem.
[[Image:Rastreabilidade_2.JPG|400px|left|thumb|Figura 1. Alinhamento de dados mestre]]
Linha 46:
*''Passo 4'' – Atribuir identificação aos locais físicos:
Qualquer localização interna ou externa que necessite ser localizável deve conter univocamente e globalmente identificação. Isto pode ser feito a um nível abrangente (localização do armazém), ou ao nível do detalhe dentro do [[w:armazém|armazém]], mais propriamente identificação precisa da célula, através do GLN.
*''Passo 5'' – Atribuir identificação aos activos da empresa:
Linha 64:
;Registar dados de rastreabilidade
O sub-processo 3 estabelece como atribuir e aplicar a identificação de artigos localizáveis e ainda como recolher, partilhar e armazenar os dados de rastreabilidade durante o [[w:fluxo|fluxo]] físico (Figura 2).
Este sub-processo começa sempre que um produtor cria [[w:inventário|inventário]] adicional seja este por sua decisão directa ou por pedido de outrém, por exemplo como resposta à necessidade de um processo gerido por vendas.
[[Image:Rastreabilidade_3.JPG|450px|right|thumb|Figura 2. Registo de dados de rastreabilidade]]
Linha 133:
''Passo 18'' – Actuar.
Este sub-processo termina quando as acções desenvolvidas no âmbito da actuação específica, resolvem os requerimentos legais ou de negócio
|