Logística/Gestão de desperdícios e rejeitados/Sistemas de tratamento e destino final/Incineração: diferenças entre revisões

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A combustão é o processo mais generalizado da incineração que transforma os vários resíduos, sem tratamento prévio, em produtos sólidos, líquidos e gasosos, com libertação de energia sob a forma de calor. Esta energia é transmitida sob a forma de condução, convecção e radiação para o combustível de alimentação, aospara os resíduos e aopara o sistema de incineração e/ou armazenada nos resíduos da combustão. Em termos gasosos são emitidos, principalmente, <math>CO_2</math>, <math>NO_x</math>, <math>SO_2</math>, <math>pH</math> e <math>H_2O</math> e em termos sólidos, existe recuperação de cinzas. Outros gases, que não cumprem as condições de combustão completa ideais, são produzidos devido ás variações da quantidade dos elementos contidos nos RSU. A quantidade de oxigénio, <math>O_2</math>, presente na combustão leva a: ''combustão estequiométrica'', isto é, combustão completa; ''combustão com excesso de ar'', ou seja, combustão completa com adição de ar; e, ''combustão com falta de ar'', ou seja, gaseificação ou combustão incompleta. De forma a garantir uma combustão completa na incineração, é aplicado uma taxa de ar de 40% a 100% (consoante o tipo de RSU e o modelo do incinerador) superior às condições estequiométricas, devido às variações do poder calorífico dos resíduos. ([[Logística/Referências#refbLevy|Levy et al., 2006, p. 293]]).