Logística/Sistemas de informação/Rastreabilidade/Processo de rastreabilidade GS1: diferenças entre revisões

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Linha 11:
#Usar Informação.
 
Os sub-processos aplicados estão envolvidos numa série de passos sequênciais, onde a sua aplicação se vai baseiar no cumprimento de determinadas funcionalidades entre diversos parceiros ao longo da cadeia de abastecimento e com o objectivo de garantir a disponibilidade de informação, para eventuais necessidades do último elo da cadeia, ou seja, o [[w:consumidor|consumidor]] final.
</br>
 
Linha 34:
;Alinhar dados mestre
 
O sub-processo 2 é o ponto onde se determina como atribuir as identificações. Atribuem-se identificações tanto às partes envolvidas, como à sua localização física, aos artigos comerciais e, se assim for adequado, também aos activos da empresa auxiliar de suporte a utilizar nas relações.
 
O resultado deste sub-processo tem por objectivo os parceiros comerciais de rastreabilidade conseguirem alinhar os seus dados, garantindo assim uma correcta [[w:paridade|paridade]] e relevância entre os dados de rastreabilidade e os artigos localizáveis que lhes estão na origem.
Linha 42:
*''Passo 3'' – Atribuir identificação ao parceiro:
 
Parceiros comerciais devem estar inequívocaclaramente e globalmente identificados com o GLN (''Global Location Numbers'').
 
*''Passo 4'' – Atribuir identificação aos locais físicos:
Linha 50:
*''Passo 5'' – Atribuir identificação aos activos da empresa:
 
Qualquer activo, que precise de ser localizável, deve ser inequívocaclaramente e globalmente identificado, pelo GIAI (''Global Individual Asset Identifier'') e pelo GRAI (Global Returnable Asset Identifier), isto no caso do activo ser retornável.
 
*''Passo 6'' – Atribuir identificação aos artigos comerciais: