Logística/Gestão de existências/Introdução/Just in time: diferenças entre revisões

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Segundo Keane et. al. (citadoCit. por [[Logística/Referências#refbSchniederjans|Schniederjans et al., 1999, p. 3]]), o termo [[w:Just in time|''Just-in-time'']] ou ''JIT'' é considerado uma abordagem ''operacional'' da gestão para a minimização do desperdício nas operações. De acordo com Sakakibara et. al. (citadoCit. por [[Logística/Referências#refbSchniederjans|Schniederjans et al.,1999, p. 3]]), o ''JIT'' é também considerado como uma perspectiva ''tática'' da gestão para o aperfeiçoamento da eficiência e da qualidade dos produtos. Para outros ainda, Grieco e Schonberger (citadoCit. por [[Logística/Referências#refbSchniederjans|Schniederjans et al., 1999, p. 3]]),''JIT'' é uma abordagem ''estratégica'' da gestão para o alcance de uma fabricação de classe mundial. Na prática, Vokurka et. al. (citadoCit. por [[Logística/Referências#refbSchniederjans|Schniederjans et al., 1999, p. 3]]) entende que ''JIT'' é mais do que uma abordagem ''operacional'', ''tática'' ou ''estratégica'' para a execução de uma operação, é uma filosofia que pode ser aplicada, praticamente, a todas as organizações e em cada aspecto da vida empresarial.
 
De acordo com [[Logística/Referências#refTersine|Tersine (1988, p. 26-27)]], o conceito de ''Just-in-time'' foi desenvolvido pelos japoneses, e desafia a teoria das fundações clássicas dos ''stocks'', no que diz respeito à produção de bens. Este conceito requer, precisamente, a produção das unidades necessárias nas quantidades necessárias e no tempo necessário, com o objectivo de ter um desempenho muito aproximado ao que foi programado. Isto significa que produzir uma peça a mais é considerado tão grave como produzir uma peça a menos, e o que for produzido acima das quantidades mínimas requeridas é tido como desperdício devido ao esforço e material despendido que ainda não precisa de ser utilizado.