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Logística/Movimentação de materiais/Equipamento/Equipamento de identificação e comunicação automática/Identificação e reconhecimento automático/Fita magnética: diferenças entre revisões

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{{Nav2|'''[[Logística/Movimentação de materiais/Equipamento/Equipamento de identificação e comunicação automática/Identificação e reconhecimento automático|Identificação e reconhecimento automático]]'''|[[Logística/Movimentação de materiais/Equipamento/Equipamento de identificação e comunicação automática/Identificação e reconhecimento automático/Etiqueta de identificação por radiofrequência|Etiqueta de identificação por radiofrequência]]|[[Logística/Movimentação de materiais/Equipamento/Equipamento de identificação e comunicação automática/Identificação e reconhecimento automático/Sistema de visão|Sistema de visão]]}}
Segundo Tanchoro ([[Logística/Referências#refTANCHORO|2000]]), a [[w:Fita_magnética|banda magnética]] é uma tecnologia de identificação automática e captura de dados e tem vindo a ser desenvolvida há muito tempo. As bandas magnéticas permitem armazenar grandes quantidades de informação, num pequeno espaço, que pode ser lida e regravável por equipamentos de leitura próprios.
 
As bandas magnéticas apresentam-se em duas formas distintas: a banda incorporada nos cartão de crédito e a banda de alta [[w:Coercitividade|coercitividade]] (HiCo, sigla em inglês para ''high-coercivity''). A banda de alta coercitividade aumenta a confiabilidade da informação, reduzindo as hipóteses dos dados serem apagados ou danificados, uma vez que a força da inversão do fluxo no [[w:íman|íman]], ou seja, a resistência do material à desmagnetização é maior. Esta é a característica mais importante na determinação do tipo de material a usar como banda. Portanto, quanto maior for a coercividade da banda, menor será a possibilidade da banda magnética se danificar. No entanto, quanto mais coercitivo a banda for, mais cara ela será. Os sistemas de banda magnética são geralmente mais caros, que os sistemas de código de barras ([[Logística/Referências#refFRAZELLE|Frazelle et al., 1994, p. 600]]).▼
 
A ''banda magnética'' é a tecnologia de identificação automática e captura de dados que permite armazenar grandes quantidades de informação, numa [[w:Fita_magnética|fita magnética]] (ver [http://www.allforcard.com/Img/magnetic_stripe_card.jpg Figura 1]), que pode ser lida e regravável por equipamentos de leitura especificados ([[Logística/Referências#refTANCHOROb|Tanchoco, [2000]b]]).
Segundo Tanchoro ([[Logística/Referências#refTANCHORO|2000]]), existem dois tipos de leitores de bandas magnéticas: '''''swiping''''' e '''inserção'''.
 
Os leitores ''swipe'' possuem uma ranhura por onde o cartão de banda magnética é passado após uma leitor fixo. Este tipo de leitor faz com que o utilizador mantenha o controlo completo do cartão em todos os momentos do processo. No entanto, pode haver falhas na leitura, caso o cartão seja passado demasiadamente lento ou rápido.
▲As bandas magnéticas apresentam-se em duas formas distintas: a banda incorporada nos cartão de crédito e a banda de alta [[w:Coercitividade|coercitividade]] (HiCo, sigla em inglês para ''high-coercivity''). A banda de alta coercitividade aumenta a confiabilidade da informação, reduzindo asa hipóteseshipotese dos dados serem apagados ou danificados, uma vez que a força da inversão do fluxo no [[w:íman|íman]], ou seja, a resistência do material à desmagnetização é maior. Esta é a característica mais importante na determinação do tipo de material a usar como banda. Portanto, quanto maior for a coercividade da banda, menor será a possibilidade da banda magnética se danificar. No entanto, quanto mais coercitivocoercitiva a banda for, mais cara ela será. OsSegundo [[Logística/Referências#refFRAZELLE|Frazelle et al. (1994, p. 600)]], os sistemas de banda magnética são geralmente mais caros, que os sistemas de código de barras ([[Logística/Referências#refFRAZELLE|Frazelle et al., 1994, p. 600]]).
Outro tipo de leitores são aqueles em que é necessário inserir o cartão. O cartão é «engolido» pelo leitor e a leitura realiza-se no interior do mesmo. Este sistema permite a leitura e escrita a uma velocidade constante e o controlo da distancia entre a banda magnética e a cabeça de leitura. Estes leitores são mais eficientes que o leitores ''swiping'', caso a leitura e escrita de informações seja um factor importante no projecto. Segundo Frazelle et al. ([[Logística/Referências#refFRAZELLE|1994, p. 602]]), a banda magnética continua a ser legível, mesmo que esteja suja ou gordurosa.
 
Existem duas formas de ler as bandas magnéticas: por '''''swiping''''' e por '''inserção'''. Os leitores ''swiping'' (ver [http://3cvillage.com/productimages/000412_3.jpg Figura 1], [http://www.mobile.datalogic.com/%2Fupload%2Fimage_gallery%2Facc_general%2F95acc1327_-_magnetic_stri_187.jpg Figura 2] e [http://img.directindustry.com/images_di/photo-g/touch-screen-monitor-with-card-reader-121138.jpg Figura 3]) possuem uma ranhura por onde a banda magnética é «passada». Este tipo de leitor faz com que o utilizador mantenha o controlo completo do cartão, em todos os momentos do processo. Todavia, pode haver falhas na leitura, caso o cartão seja «passado» demasiadamente lento ou rápido. Outro tipo de leitores são aqueles em que é necessário inserir o cartão (ver [http://www.gitec-control.com/imagenes/V2X%20-%20EPoS%20Photo.jpg Figura 1] e [http://www.gitec-control.com/imagenes/V4KU%20-%20EPoS%20Photo.jpg Figura 2]). O cartão é «engolido» pelo leitor e a leitura realiza-se no seu interior. Este sistema permite a leitura e escrita a uma velocidade constante, uma vez que existe o controlo da distância entre a banda magnética e a cabeça de leitura do leitor. Estes leitores são mais eficientes que os leitores ''swiping'', caso a leitura e escrita de informações na banda, seja um factor importante no projecto. Segundo Frazelle et al. ([[Logística/Referências#refFRAZELLE|1994, p. 602]]), a banda magnética continua a ser legível, mesmo que esteja suja ou gordurosa.
 
[[imagem:MagDev EncodingDamaged.jpg|thumb|right|300px|Figura 1 - Banda magnética danificada pela passagem de um iman.]]
 
Segundo Tanchoro ([[Logística/Referências#refTANCHORO|2000]]), as vantagens da utilização de bandas magnéticas são:
As vantagens da utilização de bandas magnéticas são ([[Logística/Referências#refTANCHOROb|Tanchoco, [2000]b]]):
* Os dados podem ser alterados ou reescritos;
* Maior capacidade de armazenamento de dados, em relação aos códigos de barras;
* Continuam a ser legíveis mesmo quando se encontram sujos, molhados, oleosos ou húmidos;
* Sem componentes móveis e fisicamente robusto.
 
Contudo existem algumas desvantagens do uso deste equipamento:
* Não funciona à distância, logo é necessário o contacto com o equipamento de leitura;
* A informação podem ser danificada através de campos magnéticos (ver Figuras 1).
 
Comparado com os ''smart cards'', os cartões magneticosmagnéticos são menos seguros. Os ''smart cards'' possuem um chip embutidoincorporado, protegendo as informações armazenadas de possíveis danificações. Outra desvantagem em relação aos ''smart cards'', é que os cartões magnéticos têm capacidadescapacidade limitadaslimitada para copiar e armazenar informações. Os ''smart cards'' possuem uma maior capacidade de armazenagem de informação, uma ampla de perfis de utilizadores e as informações guardadas podem ser facilmente adicionadas ou apagadas da memória. Além disso, podem realizar tomadas de decisão, devido à sua capacidade de processamento, tais como a [[w:Criptografia|criptografia]] de dados.
 
Tanchoro ([[Logística/Referências#refTANCHORO|2000]]) apresenta algumas aplicações da banda magnética incorporada em diversos equipamentos, tais como em cartões de crédito, cartões de identidade, cartões ATM, controlo de segurança de salas e de edifícios, [[w:Kanban|kanbans]], cartas de condução e passaportes.▼
 
 
 
 
 
▲TanchoroAs ([[Logística/Referências#refTANCHORO|2000]])bandas apresenta algumas aplicações da banda magnética incorporada em diversos equipamentos,magnéticas taissão comoaplicadas em cartões de crédito, cartões de identidade, cartões ATM, controlo de segurança de salas e de edifícios, ''[[w:Kanban|kanbans]]'', cartas de condução e passaportes.
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{{AutoCat}}
*<div id=refFRAZELLE> FRAZELLE, Edward; APPLE, James - Materials Handling Technologies. In ROBESON, James; COPACINO, William - ''The Logistics Handbook''. New York, NY: The Free Press, 1994. ISBN: 0-02-926595-9.
*<div id=refTANCHORO> TANCHORO, José - ''Voice Recognition Technology'' [Em linha]. West Lafayette, IN: Material Handling and Industrial Distribution Lab - Shool of Industrial Engineering, 2000. Disponivel em WWW:<http://cobweb.ecn.purdue.edu/~tanchoco/MHE/ADC-is/Voice/main.shtml>.
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