Logística/Embalagem/Embalagem biodegradável: diferenças entre revisões
[edição não verificada] | [edição não verificada] |
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Sem resumo de edição |
Sem resumo de edição |
||
Linha 7:
[[Ficheiro:Landfill compactor.jpg|thumb|Figura 2. Um compactador de resíduos]]
Os microorganismos são os principais responsáveis pelo processo de compostagem visto que estes actuam sobre a fracção orgânica do [[w:lixo|lixo]] quando este é devolvido à terra. Depois de realizado o processo os resíduos são recolhidos e preparados para serem usados como [[w:fertilizantes|fertilizantes]]. Mas, se ter a certeza que o fertilizante é de boa qualidade, é imperativo que o resíduo compostado seja constituído somente por matéria orgânica não podendo conter nenhuma parte de resíduos tóxicos ou matérias não orgânicas. Para que isso se verifique, é da maior importância a existência de uma triagem na fonte com recolha selectiva posteriormente. A utilização extensiva da compostagem para a produção de fertilizante agrícola serve de travão na utilização de adubos que tem vindo a crescer ao longo do tempo,
Existem limitações nos resíduos que podem ser transformados por compostagem, visto que o processo de compostagem é um processo de transformação [[w:orgânico|orgânico]] por microorganismos, consequentemente os resíduos têm que ser biodegradáveis. Logo, as embalagens valorizáveis sob a forma de composto têm que ser embalagens biodegradáveis e consequentemente têm que recolhidas separadamente de maneira a prevenir que embalagens não biodegradaveis impeçam o processo de compostagem no qual são inseridos. Nos últimos anos tem se verificado um interesse crescente nas [[w:embalagem|embalagens]] biodegradaveis que levou ao nascimento de vários exemplos comerciais, mas também foram apresentados alguns argumentos negativos;
Linha 25:
Embora se reconheça que as embalagens degradáveis e biodegradáveis não fornecem uma solução total para acabar com os resíduos sólidos ou mesmo para o próprio “lixo” (Figura 2), tem se verificado de qualquer forma uma desenvolvimento nesta área ao longo dos anos, com um quantidade considerável de aplicações comerciais. Os requisitos e os procedimentos para determinar a compostabilidade e a biodegradabilidade das embalagens são definidos na norma europeia EN 13432.2000. Como foi referido anteriormente, existem limitações no tratamento de resíduos de embalagem. Mas, a sua aplicabilidade no tratamento de resíduos domésticos orgânicos é da mais alta importância, visto que dos resíduos domésticos 40% é biodegradável, tais como: resíduos alimentares, [[w:papel|papel]], entre outros.
Hoje em dia existem cinco centrais de compostagem a operar dentro de [[w:Portugal|Portugal]], mas visto que a diferenciação dos resíduos só e feita à posteriori, conseguir a completa ausência de substâncias estranhas ou impróprias para compostagem, torna-se numa missão impossível, o que por sua vez irá produzir um produto final qualidade baixa. Existem unidades que tratam de transformar o lixo orgânico em composto
|