Sigmund Freud/Teoria Freudiana: diferenças entre revisões

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[[File:Oidipous sphinx MGEt 16541 reconstitution.svg|center|300px|thumb|Gravura grega do século V a.C. representando Édipo e a esfinge]]
[[File:Hamletstrat.JPG|center|230px|thumb|Estátua de Hamlet em Stratford-Upon-Avon, cidade-natal de Shakespeare]]
[[File:Arqueología02.jpg|center|300px400px|thumb|Coleção arqueológicade peças arqueológicas existente no consultório de Freud em Viena. Na parede, à direita, um quadro do pintor espanhol Ribera.]]
Ainda em relação à arte, Freud achava que o fenômeno artístico era muito semelhante à neurose: em ambos os casos, ocorria uma fuga da realidade, visando à superação da limitação imposta pela realidade aos desejos dos indivíduos. Só que a arte gerava um retorno positivo para o artista, através da reação agradecida do público diante da qualidade da obra artística, o que não acontecia no caso da neurose.
[[File:Allegrakwartet.jpg|center|400px450px|thumb|Quarteto de cordas em Amsterdã, Holanda. Para Freud, a arte era um meio de superar os limites impostos pelo Princípio da Realidade.]]
Para Freud, a vida era uma luta constante entre o Princípio do Prazer, representado pela busca do prazer máximo ao qual todo ser almeja, e o Princípio da Realidade, que significa os limites que a realidade impõe à realização do Princípio do Prazer. Este conflito permanente geraria um "mal-estar na cultura", título da obra escrita por Freud em 1930<ref>http://www.palavraescuta.com.br/textos/o-mal-estar-na-civilizacao-1930-resenha</ref>.
[[File:Freud Unbehagen Kultur 1930.jpg|center|270px|thumb|Página inicial da edição de 1930 de ''O Mal-estar na Cultura'' (''Das Unbehagen In Der Kultur'')]]
 
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[[Categoria:Sigmund Freud|T]]