Suriname/História: diferenças entre revisões
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[[File:Tropenmuseum Royal Tropical Institute Objectnumber A-6371e Diorama van een indiaans tafereel.jpg|center|400px|thumb|Maquete retratando os índios surinameses]]
[[File:Map New Kingdom of Granada.jpg|center|450px|thumb|Mapa do norte da América do Sul do século dezessete mostrando o Suriname sob domínio espanhol, em rosa]]
Os primeiros europeus a ocuparem a região, contudo, foram os neerlandeses e os ingleses, no século dezessete. Foram trazidos escravos africanos para trabalhar nas plantações de cacau, algodão, cana-de-açúcar, tabaco, café, anil e algodão ao longo dos rios. A primeira capital do país foi Torarica, cidade situada a trinta e sete quilômetros da foz do rio Suriname. Não muito tempo depois, porém, a capital foi transferida para Paramaribo, que dista quinze quilômetros da foz do rio<ref>http://www.scribd.com/doc/22473551/Sociedade-de-Fronteira-ASH-Do-Suriname</ref>. Apesar do tratado de Breda entre ingleses e neerlandeses, em 1668, que cedeu o território aos neerlandeses, os dois países continuaram disputando o domínio do território. Devido ao tratamento cruel imposto aos escravos, eram frequentes as revoltas e muitos deles fugiam para o interior do país, formando quilombos. Na região do atual distrito de Para, foi estabelecida uma colônia judaica chamada de ''Jodensavanne'' ("savana judia"), no século dezessete.
[[File:TierraFirme.jpg|center|450px|thumb|Mapa de 1732 mostrando a região das Guianas, em amarelo, ainda sem a divisão entre o território inglês, o neerlandês e o francês]]
[[File:Tropenmuseum Royal Tropical Institute Objectnumber A-6371a Diorama van dansende en musicerende Bo.jpg|center|450px|thumb|Maquete representando um quilombo surinamês]]
[[File:Jodensavanne 1830.jpg|center|400px|thumb|Gravura de 1830 retratando a colônia judaica de ''Jodensavanne'']]
Os frequentes conflitos entre neerlandeses e quilombolas levou à assinatura de tratados de paz entre os dois grupos a partir de 1760 reconhecendo os direitos dos quilombolas sobre seus territórios. Em 1815, através do tratado de Viena, a região passou a se chamar Guiana Neerlandesa. Em 1832, a colônia judaica de ''Jodensavanne'' foi destruída por uma revolta de escravos. Em primeiro de julho de 1863, foi abolida a escravidão
[[File:Diorama Gouvernementsplein Gerrit Schouten.jpg|center|400px|thumb|Maquete de 1812 retratando a praça do governo (atual praça da independência) em Paramaribo. À esquerda, o palácio de governo (atual palácio presidencial) e, à direita, o forte Zelândia.]]
[[File:Jodensavanne.jpg|center|350px|thumb|Foto de 2006 retratando as ruínas da sinagoga de ''Jodensavanne'']]
[[File:Tropenmuseum Royal Tropical Institute Objectnumber 60005731 Een Hindoestaanse vrouw uit Suriname.jpg|center|200px|thumb|Trabalhadora de origem indiana no Suriname]]
[[File:COLLECTIE TROPENMUSEUM Suriname immigranten afkomstig uit Nederlands-Indië de vrouw rechts draagt een peniti tak broche TMnr 60008927.jpg|center|350px|thumb|Foto do final do século dezenove retratando um grupo de imigrantes indonésios no Suriname]]
Em 1916, a empresa estadunidense Alcoa começou a explorar minas de bauxita no país<ref>http://www.alcoa.com/suriname/en/info_page/home.asp</ref>. Em 1940, durante a segunda guerra mundial, o navio alemão Goslar naufragou no rio Suriname, nas proximidades da capital Paramaribo<ref>http://docs.google.com/viewer?a=v&q=cache:mOnGHx1B1o8J:www.brasil.org.sr/test/images/stories/PDF/n2.pdf+navio+alem%C3%A3o+segunda+guerra+suriname&hl=pt-BR&gl=br&pid=bl&srcid=ADGEESiCG_lDU67o5D5OyNbHNDvhI4m1rlF9yuLA1tH3Cb5i1lYYl2lhBIUpbKqYIJPOQWNljySY3OuolDo8DZTvo76H_ZHfTlLE6xO7FGsHw4lJpNAjnO3LJhMLR8zuQY1TUca-3nSl&sig=AHIEtbS7ZQyrG1Ffk0o1MTKpbnnCFzpQDg</ref>. Em 1954, os Países Baixos concederam autonomia interna
[[File:Goslar III.JPG|center|300px|thumb|Foto de 2009 mostrando os restos do navio alemão Goslar no rio Suriname]]
[[File:JohanFerrier.jpg|center|200px|thumb|Johan Ferrier, o primeiro presidente surinamês, em foto de 2009]]
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