Civilização romana/Jogos gladiatórios: diferenças entre revisões

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Nem todos os combatentes da arena eram gladiadores profissionais. Muitas vezes, utilizavam-se condenados a morte que enfrentavam, quase sem armas, adversários armados ou feras. Tratava-se de uma forma de execução praticada durante largos tempos, mas só eram expostos às feras os escravos e os homens livres que não possuíam o direito de cidadania romana. Alguns condenados, escolhidos entre os mais jovens e mais vigorosos, em vez de serem simplesmente conduzidos à morte, eram recrutados para uma escola e submetidos a um treino, tornando-se profissionais. Tinham, assim, o direito, se não de se "resgatarem" pela coragem, pelo menos de escapar ao suplicio se, após três anos desta vida, tivessem tido a habilidade ou a sorte de sobreviver. Recebiam então, como todos os outros gladiadores "reformados", a espada sem ferro que os libertava.
 
Ao lado dos condenados de direito comum também apareciam muitas vezes na arena prisioneiros de guerra: no reinado de Cláudio, o massacre dos prisioneiros bretões, em 47, tornou-se célebre. Também é sabido, pelo testemunho de Josefo, que Tito se libertou dos prisioneiros judeus no decorrer de vários espetáculos: em Berytus, em Cesareia da Palestina e em várias cidades da Síria. Este costume perpetuou-se por toda Europa, já que vemos Constantino tratar da mesma maneira os Brúcteros vencidos. [http://www.roma.templodeapolo.net Veja mais...]
 
===Referências Bibliográfias===