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#* A deterioração nos alimentos enlatados é usualmente resultado de corrosão ou presença de bactérias. Existem organismos que conseguem sobreviver ao processo de aquecimento levando à formação de esporos nos alimentos. Os bolores são geralmente destruídos a altas temperaturas, mas a sobrevivência de alguns, a processos usados para embalar fruta, podem produzir enzimas responsáveis pela desintegração do produto. A boa higiene durante o processo de fabricação é tão importante como a armazenagem dos produtos em ambientes não corrosivos, de modo a mantê-los em boas condições ([[Logística/Referências#refbPAINE|Paine, 1992, p. 269-270]]). Os alimentos estragados, por vezes podem inchar a embalagem, emitir um odor desagradável, formar bolhas que aparecem quando a lata é aberta, ou estar descolorados. Quando se suspeita que o alimento está estragado, não se deve consumir e deve-se eliminá-lo o mais rapidamente possível. Em algumas situações aconselha-se usar luvas, deitar a lata no lixo, lavar e esterilizar todos os balcões e utensílios com que o alimento tenha mantido contacto ([[Logística/Referências#refbFERRIC|Ferric, 2010]]).
# Problemas ambientais
#* Apesar das latas de alumínio serem recicláveis, segundo o Container Recycling Institute (CRI), cerca de metade de todas as latas de alumínio acabam em aterros sanitários ou incineradores, isto faz com que haja necessidade de fabricar latas a partir de novos materiais. ([[Logística/Referências#refbEDWARDS|Edwards, 2010]]).
#* A fundição de alumínio emite dióxido de enxofre e dióxido de nitrogénio, que pode resultar em poluição atmosférica e chuva ácida ([[Logística/Referências#refbEDWARDS|Edwards, 2010]]).
#* Cada tonelada de latas de alumínio requer que 5 toneladas de minério de bauxite sejam extraídas, esmagadas, lavadas e refinadas em alumina antes de serem fundidas. Este processo cria aproximadamente 5 toneladas de lama cáustica vermelha, que pode infiltrar-se em águas superficiais e subterrâneas e causar danos permanentes ao ecossistema, bem como uma série de doenças, incluindo doença de Alzheimer e cancro. As pessoas e os animais têm sofrido o efeito da extracção de bauxite em países como a Jamaica, Brasil, Austrália e outras áreas tropicais ([[Logística/Referências#refbENV|Environmental, 2006]]).
#* Segundo o International Aluminium Institute, cerca de um terço do alumínio primário produzido no mundo utiliza electricidade gerada a carvão, 10 % de petróleo e gás natural, 5% de energia nuclear e metade utiliza energia hidroeléctrica através das barragens. Estas barragens inundam vastas extensões de terra em alguns lugares e desidratam outros, causando estragos no ecossistema, ameaçando a biodiversidade, e forçam milhares de pessoas a deixar as suas casas.