História da moeda/Moeda na Idade Moderna: diferenças entre revisões
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Durante a Renascença europeia (entre os séculos XIV e XVI), desenvolveu-se o estudo científico das moedas. A Renascença caracterizou-se pelo interesse pela antiga cultura greco-romana. Esse interesse incluiu o estudo das antigas moedas greco-romanas. Por esse motivo, a nova ciência foi denominada numismática, do termo grego para moeda ''nomisma''. Além das moedas, a numismática também estuda as medalhas.
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No Brasil colonial, não havia grande quantidade de moeda em circulação e o escambo era largamente praticado nas trocas entre os colonos portugueses. Os índios, desconhecendo o conceito de moeda, também praticavam o escambo com os portugueses, trocando pau-brasil, caça, animais vivos, plumas, peles, frutas e farinha de mandioca por espelhos, anzóis, colares, tesouras, facas, chapéus, braceletes e machados de ferro<ref>BUENO, E. ''A coroa, a cruz e a espada''. Rio de Janeiro: Objetiva, 2006. pp.117 e 124</ref>.
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Os colonos europeus na América do Norte costumavam utilizar as peles de veado (em inglês, ''buck'') como moeda de troca em suas transações. Como resultado, o termo ''buck'' passou a ser uma gíria para "dinheiro"<ref>http://empresasefinancas.hsw.uol.com.br/dinheiro8.htm</ref>.
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O pouco numerário existente no Brasil era composto pelos reais portugueses de ouro, prata e cobre. Com o tempo, os reais passaram a ser chamados de "réis". Com a inflação, a moeda corrente passou a ser denominada "mil-réis", o que gerou novas gírias como "merréis" e "merreca".
[[File:National Museum KL 2008 (56).JPG
Entre os escravos africanos no Brasil, usavam-se conchas como moeda, reproduzindo o seu costume na África. A espécie utilizada era o cauri, também chamado búzio ou zimbo, que se encontra tanto no litoral africano quanto no brasileiro<ref>http://www.idealdicas.com/historia-moeda/</ref>.
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Com a invasão neerlandesa ao nordeste brasileiro, no século
Em 1694, os portugueses construíram sua primeira casa da moeda no Brasil, em Salvador, na Bahia, por ordem do rei D. Pedro II de Portugal. As primeiras moedas foram produzidas por essa casa da moeda no ano seguinte. Foram as de 20, 40, 80, 160, 320 e 640 réis (em prata) e as de 1.000, 2.000 e 4.000 réis (em ouro)<ref>http://www.casadamoeda.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=1&Itemid=8</ref>.
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Em 1695, o cientista inglês Issac Newton assumiu um cargo na casa da moeda inglesa. Visando a combater a prática ilegal da raspagem das bordas das moedas para obtenção de metal precioso, Newton inventou a técnica da borda serrilhada das moedas. Com as bordas serrilhadas, as moedas não puderam mais ser raspadas, pois qualquer raspagem na borda seria facilmente perceptível pela população. Tal técnica passou a ser adotada de modo generalizado e perdura até os dias de hoje<ref>http://cienciacontraocrime.blogspot.com/2010/06/newton-e-os-contrafeitores.html</ref>.
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Na região do atual estado brasileiro do Maranhão, as moedas metálicas eram escassas e o algodão abundante durante todo o período colonial. Consequentemente, panos e novelos de algodão viraram moeda corrente nessa região até meados do século
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