Civilização Tupi-Guarani/História: diferenças entre revisões

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[[File:Sepé Tiaraju-São-luizense e Missioneiro.jpg|thumb|Monumento a Sepé Tiaraju em São Luiz Gonzaga, no Rio Grande do Sul, no Brasil]]
[[File:Missões jesuíticas em São Miguel das Missões, RS.jpg|thumb|Ruínas das missões jesuíticas em São Miguel das Missões, no Rio Grande do Sul, no Brasil]]
[[File:O Uraguai.jpg|center|thumb|Capa de edição de ''O uraguai'']]
[[File:Lacador.JPG|thumb|Estátua do Laçador em Porto Alegre, no Brasil, representando o típico gaúcho. A estátua foi inaugurada em 1958.]]
A literatura árcade brasileira do século XVIII ainda produziria um outro épico que retratava os costumes dos macrotupis: ''Caramuru'' (1781), de Santa Rita Durão. O livro retrata a saga de Diogo Álvares Correia, náufrago português na Bahia do século XVI que viveu entre os tupinambás do recôncavo Baiano, pelos quais foi apelidado de ''Caramuru'' (termo tupi que significa "que ronca, poderoso"<ref>''Supermanual do escoteiro-mirim''. São Paulo: Abril, 1979. p. 357</ref>), numa alusão à espingarda usada pelo náufrago português.