A Cidade do Rio de Janeiro no Século XVII/A Cidade Desce o Morro: diferenças entre revisões

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[[File:PanoramaRiodeJaneiroThomasEnder.jpg|thumb|Vista do Rio de Janeiro, a partir do morro da Conceição]]
[[File:Slave market at Rio de Janeiro.jpg|thumb|Mercado de escravos no Rio de Janeiro. Os escravos eram desembarcados, abrigados e vendidos nas imediações do morro da Conceição, atual região portuária do Rio de Janeiro.]]
No início do século, foi aberta a rua dos Pescadores, a atual rua Visconde de Inhaúma, no Centro. Os viajantes estrangeiros a consideravam ''a pior rua do Rio de Janeiro''<ref>http://www.marcillio.com/rio/encerbes.html</ref>. Ao longo do século, começaram as obras de canalização do rio Carioca para abastecer de água o centro da cidade. As obras só viriam a ser concluídas no século seguinte, com a construção dos arcos da Lapa.
 
Em 1609, a atual lagoa Rodrigo de Freitas se chamava lagoa de Amorim Soares, mesmo nome do proprietário das terras ao redor da lagoa. A região era ocupada pela cultura da cana-de-açúcar. Nesse ano, as terras foram vendidas para Sebastião Fagundes Varela, que passou a ter a posse de toda a região desde o atual bairro do Humaitá até o bairro atual do Leblon. A lagoa então passou a se chamar lagoa do Fagundes. No mesmo ano, teria sido construída uma pequena ermida em homenagem a Nossa Senhora da Candelária por um casal de espanhóis que havia miraculosamenteteria se salvado miraculosamente do naufrágio dode um navio chamado Candelária. Essa ermida seria posteriormente ampliada, vindo a constituir-se na atual igreja de Nossa Senhora da Candelária.
[[File:Lagoa Rodrigo de Freitas.jpg|thumb|Lagoa Rodrigo de Freitas]]
Em 1618, foi construído o forte de São Teodósio no local onde Estácio de Sá havia fundado a cidade, no século anterior<ref>http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/hrsxvii.htm</ref>.