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Em 1609, a atual lagoa Rodrigo de Freitas se chamava lagoa de Amorim Soares, mesmo nome do proprietário das terras ao redor da lagoa. A região era ocupada pela cultura da cana-de-açúcar. Nesse ano, as terras foram vendidas para Sebastião Fagundes Varela, que passou a ter a posse de toda a região desde o atual bairro do Humaitá até o bairro atual do Leblon. A lagoa então passou a se chamar lagoa do Fagundes. No mesmo ano, teria sido construída uma pequena ermida em homenagem a Nossa Senhora da Candelária por um casal de espanhóis que teria se salvado miraculosamente do naufrágio de um navio chamado Candelária. Essa ermida seria posteriormente ampliada, vindo a constituir-se na atual igreja de Nossa Senhora da Candelária.
[[File:Lagoa Rodrigo de Freitas.jpg|thumb|Lagoa Rodrigo de Freitas]]
Em 1618, foi construído o reduto de São Diogo, na cidade velha. A partir de então, o complexo de redutos na cidade velha passou a ser chamada de fortaleza de São João da Barra do Rio de Janeiro. Tal fortaleza tinha por missão a proteção da entrada da baía de Guanabara, junto com as fortalezas de Santa Cruz da Barra, do outro lado da baía e o forte da Laje, no meio da entrada da baía.
[[File:1998 baia guanabara barra.jpg|thumb|Entrada da baía de Guanabara, com a fortaleza de Santa Cruz em primeiro plano, o forte da laje à direita e o morro Cara de Cão com a fortaleza de São João, ao fundo]]
Em 1619, os frades da ordem do Carmo foram autorizados a iniciar a construção de uma igreja no lugar de uma antiga ermida dedicada a Nossa Senhora do Ó à beira-mar. Para a construção, foram utilizadas pedras da ilha das Enxadas na baía de Guanabara. Com o tempo, a cidade foi aterrando a região em frente à igreja, originando assim a futura praça 15 de Novembro<ref>http://www.jblog.com.br/rioantigo.php</ref>.
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