República Popular da China/História: diferenças entre revisões
[edição não verificada] | [edição não verificada] |
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Adicionei informação. |
Corrigi erro. |
||
Linha 13:
Em 1368, os chineses conseguiram expulsar os mongóis e instaurar uma dinastia nativa, a dinastia Ming. Entre 1406 e 1420, a dinastia Ming construiu um conjunto de palácios em Pequim que ficou conhecido como a Cidade Proibida, pois somente a família imperial e os seus servidores podiam nela entrar.
Em 1644, a dinastia Ming foi derrotada por invasores manchus, um povo do norte da China, que instaurou a dinastia Qing. Os quingues mantiveram seu império sem problemas até o século XIX, quando tiveram de enfrentar várias guerras. Algumas, motivadas pela ação de potências estrangeiras, como a Inglaterra nas duas Guerras do Ópio (1839-1842 e 1856-1860), que foram conflitos nos quais a Inglaterra obrigou o governo chinês a liberar o comércio de ópio no país. Outros conflitos foram internos, com motivação religiosa, como a Rebelião Taiping (1851-1864), que procurou derrubar a dinastia Qing e instaurar um novo regime político-religioso baseado nas ideias do seu líder Hong Xiuquan. Houve também a Revolta dos Boxers (1899-1900), que foi uma rebelião popular contra a influência estrangeira e cristã na China, bem como contra a dinastia Qing. O nome
A dinastia Qing conseguiu manter-se no poder, porém teve sua autoridade grandemente enfraquecida.
No ano seguinte, o exército da República Popular da China (o nome oficial do regime comunista da China) invadiu o Tibete, anexando-o.
|