Engenharia sanitária/FitoETAR: diferenças entre revisões

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* O nível da água na lagoa deve ser mantido, no mínimo, 5 a 10cm abaixo da superfície, em qualquer ponto dela.
* Deve proceder-se ao corte e remoção de plantas velhas e das em excesso pelo menos uma vez por ano, no Outono, incorporando-as em solo agrícola com fertilizante. Como as plantas assimilam uma fracção dos nutrientes poderá ser vantajoso efectuar mais um ou vários cortes em pleno ciclo vegetativo para aumentar a remoção de fósforo e azoto.
* O controlo da vegetação daninha é feita no início do funcionamento tendo o cuidado de plantaplantar as plantas logo após a preparação do terreno e alguns meses depois, se necessário, efectuando o arranque manual das infestantes, promover-se a inundação forçada de toda a superfície e mantendo-a durante pelo menos um dia, mas só depois das plantas terem vários braços (folhas) aéreas bem desenvolvidos. Em anos seguintes pode efectuar-se o controlo da maior parte dos infestantes não hidrófitas, com procedimento de inundação semelhante ao descrito, mas com água até cerca de 10 a 15cm de altura acima d superfície.
* Os efluentes tóxicos não podem ser aduzidos para a fito-ETAR sob pena de provocarem um excesso de poluição química de baixa biodegradabilidade. De igual modo são de evita os efluentes suiniculturas e afins, que provocariam um excesso de nutrientes a remover. Se se notarem indícios de toxicidade nas plantas deverá proceder-se a inspecções da rede para detectar a origem dos poluentes tóxicos para as plantas, eliminado a causa.