Bahia/História: diferenças entre revisões
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Até aproximadamente o ano 1000, o atual território baiano era ocupado por índios do grupo linguístico macro-jê. A partir de então, com a expansão dos índios do grupo linguístico macro-tupi pela América do Sul a partir do sul da Amazônia, estes passaram a dominar o litoral baiano, deslocando os povos macro-jês para o interior.
À altura do século XVI, o litoral norte baiano era dominado pelos tupinambás,o litoral central pelos aimorés e o litoral sul, pelos tupiniquins<ref>BUENO, E.
Uma das frequentes incursões de comerciantes franceses pela costa brasileira na época deixou, na Baía de Todos os Santos, em 1510, um náufrago português. Era Diogo Álvares Correia, que, por ter sido encontrado, pelos índios tupinambás, nu e envolto em algas entre as pedras, foi apelidado de "lampreia" (em língua tupi, ''caramuru''). Diogo foi acolhido pela tribo e se casou com a filha do chefe, chamada Paraguaçu. Diogo aprendeu a língua tupi e passou a exercer um importante papel como intermediador entre os índios locais e os comerciantes franceses e portugueses. Atribui-se a ele, ainda, a fundação da atual cidade baiana de Cachoeira<ref>http://www.caestamosnos.org/efemerides/148.htm</ref>.
Em 1532, o rei português dom João III decidiu dividir o Brasil em lotes feudais, as capitanias hereditárias. O atual território baiano ficou dividido em três capitanias: a da Baía de Todos os Santos, a de Ilhéus e a de Porto Seguro. Porém nenhuma delas prosperou: em grande parte, devido aos ataques dos índios locais<ref>BUENO, E. ''Brasil: uma História''. Segunda edição. São Paulo: Ática, 2003. p. 43</ref>.
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