A cidade do Rio de Janeiro no século XX/Primeira metade do século XX: diferenças entre revisões
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Em 1911, o Convento da Ajuda foi demolido e, em seu lugar, surgiu o bairro da Cinelândia, no Centro<ref>http://www.flickr.com/photos/memoriaviva/178691124/</ref>. Do convento, somente foi poupado o Chafariz das Saracuras, que se localizava no claustro do convento e que foi transferido para a Praça Ferreira Viana, no bairro de Ipanema. Inaugurou-se o prédio na Rua Marechal Floriano, no Centro, que, a partir do ano seguinte, iria servir de sede para a The Rio de Janeiro tramway, light and power Cº Ltd<ref>http://www.light.com.br/web/institucional/cultura/ccl/teteccl.asp</ref>. Em 1912, foi inaugurado, com um baile de gala, o palacete na Rua General Severiano, em Botafogo, que serviria de sede para o Botafogo Football Club<ref>http://www.botafogonocoracao.com.br/BfrInterna.asp?idn=390&d=4</ref>.
Em 1913, terminaram as obras de construção do Palacete Eduardo Guinle, no bairro de Laranjeiras<ref>http://www.governo.rj.gov.br/palaciolaranjeiras_acervo/historico.asp</ref>. Em 1914, foi demolida a Igreja de Nossa Senhora de Copacabana, na praia homônima. Em seu lugar, foi erigido o Forte de Copacabana<ref>http://amigosdecopa.vilabol.uol.com.br/</ref>. Num dos saraus costumeiramente organizados no Palácio do Catete (a residência oficial do presidente brasileiro), a compositora carioca Chiquinha Gonzaga causou um escândalo ao tocar para os convidados, com o acompanhamento musical da primeira-dama Nair de Teffé, o seu choro Corta-jaca.
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