Taoismo/Fundamentos: diferenças entre revisões

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[[File:Bust of Zeno-MGR Lyon-IMG 9746.jpg|thumb|Busto de Zenão de Cítio (333 a.C.-263 a.C.), o fundador da escola filosófica estoica]]
[[File:Napoli, dolce far niente, 1901.jpg|thumb|Cartão-postal de 1901 de Nápoles com a legenda ''dolce far niente'']]
[[File:Décor de la mosquée Khodja Akhrar (Samarcande, Ouzbékistan) (5646835369).jpg|thumb|Decoração com temas geométricos na mesquita Khodja Akhrar, em Samarcanda, no Usbequistão]]
[[File:Teuchl stream.jpg|thumb|Riacho em Teuchl, na Áustria. Segundo Lao-tsé, os homens deveriam ser humildes como a água, que sempre flui para os locais mais baixos, pelo caminho do menor esforço. Com isso, atingem a tranquilidade e dão vida à sociedade. Como a água.]]
[[File:Flowers in the sun.JPG|thumb|Sol e chuva atingem a todos, sem distinção. Do mesmo modo, devemos cultivar a generosidade em relação a todas as pessoas e seres.]]
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A natureza, o modelo de perfeição do taoismo, também é regida pela não ação: nela, não existem ações desnecessárias. Todos os seres vivos somente agem por um bom motivo. Caso contrário, eles estariam desperdiçando energia vital, o que não seria positivo do ponto de vista da seleção natural.
 
A doutrina taoista da não ação também encontra paralelo na filosofia islâmica: no islamismo, considera-se proibido fazer representações de homens ou animais, pois isso equivaleria a querer se igualar a Deus na capacidade de criar. Em outras palavras, seria como macular a obra divina (o universo), que é perfeita, com uma obra imperfeita (as representações humanas de homens ou animais). Os artistas islâmicos, em face dessa proibição, se esmeraram em decorar suas obras com figuras abstratas e trechos de seu livro sagrado, o Alcorão.<ref>STEWART, D. ''Biblioteca de história universal ''Life'': antigo Islã''. Tradução de Iracema Castello Branco. Rio de Janeiro. Livraria José Olympio Editora. 1979. p. 111,150,153.</ref>
 
Atualmente, o sociólogo italino Domenico de Masi advoga uma doutrina semelhante à não ação taoista: é a doutrina do "ócio criativo". Segundo essa doutrina, é nos momentos de ócio que o homem se torna mais criativo. Por esse motivo, segundo Domenico, a sociedade deveria tornar mais frequentes esses momentos de ócio.<ref>''e.educacional''. Disponível em http://www.educacional.com.br/entrevistas/entrevista0019.asp. Acesso em 26 de dezembro de 2013.</ref>
* suavidade