História da Europa/O Absolutismo na Europa: diferenças entre revisões

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Uma vez que ele não era apto a governar, em seu leito de morte foi pedido que ele decidisse quem deveria governar a Espanha.
 
A França argumentava que tinha mais direito ao trono, uma vez que, eles eram profundamente catócatólicos, fortes e a meia irmã de Carlos era casada com Luís XIV. Assim sendo, Carlos deixou o trono para Felipe V Bourbon, o neto de Luís XIV.
 
Como resultado, estourou a guerra e uma coalizão se formou chefiada por Guilherme III Orange dos Países Baixos contra a França, num esforço para manter o equilíbrio do poder na Europa.
 
A guerra resultou na Paz de Utrecht, na qual ficou decidido que o governante de Espanha tinha que abandonar sua pretensão ao trono francês. Assim, Felipe foi reconhecido como rei da Espanha, mas a unificação de França e Espanha foi impedida.
 
A Espanha também perdeu territórios na Bélgica e Itália com a Paz de Utrecht, esse foi um dos motivos do resentimento dos espanhóis com seu novo governante.
 
[[File:Aertsen, Pieter - Market Scene.jpg|thumb |350px |left|cena de mercado por Pieter Aertsen]]
 
O equilíbrio do poder era um sistema no qual as nações europeias procuravam manter a soberania nacional de todos os Estados europeus.
 
O conceito era que todas as nações europeias deveriam procurar evitar que uma nação se tornasse poderosa demais e assim, os governos nacionais sempre mudavam suas alianças de modo a conseguir manter o equilíbrio.
 
A guerra da sucessão espanhola foi a primeira guerra cujo motivo central foi o equilíbrio do poder. Isso marcou uma mudança importante, porque os poderes europeus não teriam mais o pretexto de travar guerras religiosas.
 
Portanto a Guerra dos Trinta Anos seria a última a ser denominada como guerra religiosa.
 
==A economia mercantilista==
 
O objetivo global do mercantilismo era que essa política enriquecesse a economia, assim resultando em cidadãos prósperos, alta receita tributária e no fim dos fundos destinados ao exército e às guerras.