Introdução à Biologia/Ecologia/Problemas ambientais: diferenças entre revisões
Sem resumo de edição |
(Sem diferenças)
|
Revisão das 16h47min de 20 de junho de 2005
As radiações eletromagnéticas emitidas pelo Sol trazem energia para a Terra, entre as quais a radiação infravermelha, a luz visível e radiação ultravioleta.
Grande parte da energia solar é absorvida e/ou refletida pela atmosfera; a camada do gás ozônio (O3), existente na estratosfera, é um eficiente filtro de raios ultravioleta, que estão presentes na luz solar. Se esta radiação chegasse em sua totalidade à superfície do planeta o esterilizaria.
Nas últimas décadas foi detectado o surgimento de um grande "buraco" na camada de ozônio, logo acima do pólo sul; este buraco vem aumentando ano a ano, tendo chegado à extensão da América do Norte. A camada de ozônio também vem diminuindo acima do pólo norte.
A consequência imediata da exposição prolongada à radiação UV é a degeneração celular que pode ocasionar câncer de pele nos seres humanos. Até o final da década de 1990, os casos de câncer de pele registrados tiveram um incremento de 1000% em relação à década de 1950.
Acredita-se que os maiores responsáveis pela destruição da camada de ozônio sejam os gases chamados de CFCs (clorofluorcarbonos), que eram utilizados para refrigeração, em aerossóis (sprays), e como matéria-prima na fabricação de isopor.
Durante anos os CFCs foram usados e liberados livremente na atmosfera do planeta Terra. Não se conheciam os danos que poderiam estar causando na alta atmosfera, pois eram gases considerados extremamente seguros e estáveis.