História do Brasil/Integralismo versus Comunismo: diferenças entre revisões

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Movimento integralista brasileiro nunca foi a favor do nazismo, facismo ou pela Eugenia, pelo contrário, sempre pregou em sua doutrina a união das diversidades raciais. Pego a saudação: ANAUÊ (“Você é meu irmão”. Dicionário: Tupi) Em momento algum pude perceber uma semelhança na saudação Hiel Hitler ou Sieg Mein Führer. Sobre seu comentário aos Negros e Judeus e Estrangeiros.
No campo das idéias, o Brasil sofreu as influências européias tanto do comunismo, quanto do fascismo. Aqui surgiu o Partido Comunista do Brasil, liderado, entre outros por Luís Carlos Prestes. Também foi fundado a Ação Integralista Brasileira, inspirada, em parte, nas idéias e exterioridades fascistas. Esta foi liderada por Plínio Salgado.
Vou falar logo sobre a importância do Homem Negro no Integralismo.
*Lyrio da Rocha, foi um doutrinador e fazia parte do conselho do Sigma, que também teve alguns livros de sua autoria sobre o integralismo.
 
[[Imagem:http://www.integralismonosul.com/fotos/historicas/9.]](Lyrio da Rocha)
 
*João Cândido Felisberto, foi líder a revolta das chibatas, entrou nas fileiras integralista em 1933 e também foi um grande doutrinador integralista. Sua participação foi muito promissora na doutrina do sigma.
 
[[Imagem:javascript:ol('http://www.integralismonosul.com/fotos/%23a');]](João Cândido Felisberto)
 
UMA IMAGEM VALE MAIS DO QUE MIL PALAVRAS.
 
 
O integralismo não é racista, logo, jamais pregou a superioridade dos brancos, pelo contrário, combateu o racismo desde o seu documento de fundação: O Manifesto de outubro (1932) onde o Chefe Plínio Salgado já denunciava: “ Os brasileiros das cidades já não conhece os pensadores, os escritores, os poetas nacionais. Envergonham-se também do caboclo e do negro de nossa terra. Adquiriram hábitos cosmospolitas. Não conhece todas as dificuldades e todos os heroísmos, todos os sofrimentos e todas as aspirações, o sonho a energia, a coragem do povo brasileiro. Vivem cobri-lo de baldões e ironias, a mesquinha as raças de que proviemos. Vivem a engrandecer tudo que é de fora, desprezando todas as iniciativas nacionais. Tendo-nos dado um regime político inadequado, preferem, diante dos desastres da Pátria, acusar os brasileiros de incapaz, invés de confessar que o regime que é incapaz.”
 
 
O integralismo não é anti-semita. O Chefe Plínio Salgado definiu claramente a posição do integralismo: “Não sustentamos preconceito de raça; pelo contrário, afirmamos ser o povo e a raça brasileiros tão superiores como quaisquer outros. Em relação ao judeu, não nutrimos contra essa raça nenhuma prevenção. Tanto que desejamos vê-la em pé de igualdade com as demais raças, isto é, misturando-se, pelo casamento, com os cristãos.” E mais adiante: “ A animosidade contra os judeus contra os judeus é, alem do mais, anti-cristã e, como tal, até condenada pelo próprio catolicismo. A guerra que se fez a essa raça na Alemanha, foi, nos seus exageros, inspirada pelo paganismo e pelo preconceito de raça. O problema do mundo é ético e não étnico.” Chega mesmo a antecipar o estado de Israel: “ Esse povo poderá até ter o direito de construir a sua própria nação, entregando-se ao trabalho dos campos e das fabricas, (...)” E ainda diz: Não podemos odiar uma raça da qual saiu Jesus Cristo”. (Plínio Salgado, “Trechos de uma Carta” em “Panorama” – São Paulo- Ano I – Abril e maio de 1936 – N° 4 e 5 – páginas 4 e 5).
 
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