Bebidas gaúchas: diferenças entre revisões

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Os presidiários de Porto Alegre fabricam no interior das celas, às escondidas, uma original cerveja de arroz. Eles gostam de receber de presente latas de bolachinha. Esvaziada a lata, colocam dentro dois dedos de arroz cru e enchem com água, colocando nesta uma colher de açúcar. Fecham a lata hermeticamente e com cordas ou arame. A lata é ainda atada e reatada muitas vezes. Isto posto, a lata é apertada embaixo de um móvel pesado, normalmente a cama do presidiário. Trata-se assim de evitar que a fermentação cause a dilatação do recipiente. Depois de 3 dias ou 4, o presidiário em sua cela reúne os companheiros com copos ou canecas na mão. Desata-se a lata e tudo estoura numa grande explosão de espuma. A cerveja assim elaborada é consumida rapidamente.
 
== O VinoVinho ==
[[Ficheiro:Red_Wine_Glass.jpg|thumb|150px|right|''Copo de vinho tinto'']]
O Rio Grande do Sul já produzia bom vinho, ao estilo português, antes da chegada dos italianos, em 1875. Em Rio Grande, Rio Pardo e no Alegrete, os viajantes e cronistas do século XIX sempre destacavam a produção do vinho. Mas foram os italianos e seus descendentes os que elevaram a produção do vinho gaúcho a níveis internacionais em matéria de variedade e qualidade.