Japonês/Kanji: diferenças entre revisões

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Kanji (漢字) são baseados nos caracteres chineses que foram movidos ao Japão durante a propagação do Budismo pela Ásia no século V. Uma grande porcentagem (aproximadamente 70%) do vocabulário japonês vem do chinês ou de palavras derivadas do chinês. Enquanto os significados dos caracteres são bem consistentes em ambas as línguas, palavras compostas muitas vezes têm significados diferentes.
O Kanji corresponde aos ideogramas introduzidos no Japão por volta do século III. Possui duas formas de leitura:
 
Kanji são seguidos por [[w:Okurigana|Okurigana]] e partículas. A maioria das palavras são escritas utilizando Kanji, apesar de algumas não terem e de que palavras vindas de línguas estrangeiras e de Kanji muitos difíceis serem escritas em Katakana. O grande número de homófonos faz com que saber Kanji seja mais do que necessário no estudo do japonês. e os conhecer ajuda muito na aprendizagem de novas palavras.
a) Onyomi (leitura chinesa) é a leitura adaptada do chinês. Um Kanji pode ter várias leituras diferentes conforme seu período de introdução.
 
Note que ''escrever'' Kanji habilidosamente é mais difícil que só ''lê-lo'', desde que deve-se lembrar totalmente de um caractere, não simplismente só reconhecê-lo. Além disso, com métodos de input tornando possível escrever japonês foneticamente (reconhecendo o Kanji, sem precisar escrevê-lo a traços), a prática requerida para aprender Kanji é menor do que a do passado, mas ainda assim é fundamental para masterizar o japonês.
b) Kunyomi (leitura japonesa) é a leitura do Kanji decorrente da representação pela escrita chinesa de um vocábulo japonês.
 
Desta forma, embora o número de Kanji de uso cotidiano (jouyou kanji) seja 1945, existem 4087 leituras diferentes.