Inglês/Introdução: diferenças entre revisões

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==História==
 
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O '''inglês''' é uma [[w:Línguas germânicas ocidentais|língua germânica ocidental]] que se originou na [[w:Inglaterra|Inglaterra]] e é a [[w:Língua materna|primeira língua]] da maioria das pessoas no [[w:Reino Unido|Reino Unido]], [[w:Estados Unidos|Estados Unidos]], [[w:Canadá|Canadá]], [[w:Austrália|Austrália]], [[w:Nova Zelândia|Nova Zelândia]], [[w:Irlanda|Irlanda]], [[w:Guiana|Guiana]], nas zonas urbanas da [[w:África do Sul|África do Sul]] e das [[w:Filipinas|Filipinas]], bem como no [[w:Caribe|Caribe]] anglófono. É usada amplamente como [[w:Aquisição de segunda língua|segunda língua]] e como [[w:Língua oficial|língua oficial]] de ex-[[w:Colónia (história)|colônias]] inglesas, bem como em muitas [[w:Organização internacional|organizações internacionais]]. O mapa acima mostra em azul os países em que a língua inglesa é oficial e em verde países em que há número expressivo de falantes, como a [[w:Índia|Índia]], que já foi colônia britânica.
 
A língua inglesa constituia-se inicialmente de [[w:Dialeto|dialetos]], hoje chamados de ''Old English'' ([[w:Língua inglesa antiga|inglês antigo]]), que foram introduzidos na Inglaterra por [[w:Imigração|imigrantes]] [[w:Anglo-saxões|anglo-saxões]], em meados do [[w:Século V|século V d.C]]. A língua foi extremamente influenciada pela [[w:Língua nórdica antiga|língua nórdica antiga]] dos invasores [[w:Vikings|vikings]]. A [[w:Conquista normanda|conquista normanda]] trouxe um estágio chamado de ''Middle English'' ([[w:Língua inglesa média|inglês médio]] / [[w:Língua inglesa média|medieval]]), com os numerosos empréstimos de vocabulário dos franceses normandos e a modernização das [[w:Acordo ortográfico|convenções ortográficas]]. O [[w:Inglês moderno|inglês moderno]] (''Modern English'') continuou a adotar palavras estrangeiras, especialmente do [[latim]] e do [[Grego moderno|grego]].
 
==O inglês americano e o inglês britânico==
 
Toda língua que tem um grande número de falantes espalhados em diversos países ou regiões possui consideráveis variações gramaticais, fonéticas, léxico-semânticas, etc. O inglês não é diferente. Assim como no português falado no Rio de Janeiro, em Porto Alegre e em Lisboa, o sotaque e o vocabulário dos londrinos diferem do que se fala em Nova Iorque ou Sydney.
 
Apesar de haver muitas outras variantes do inglês, os que escolhem esta como língua estrangeira geralmente se deparam com uma convencional bipolarização: o americano e o britânico.
 
O que chamam de inglês britânico é a linguagem-padrão utilizada na Inglaterra. É o inglês dos meios de comunicação de Londres e da educação da Grã-Bretanha em geral. Durante muito tempo a maioria das escolas ensinou esta variante como língua estrangeira no Brasil devido ao prestígio do Reino Unido nas relações internacionais.
 
Com o crescimento econômico dos Estados Unidos e o advento da globalização, a variante britânica foi perdendo espaço, sendo hoje preferida e ensinada a variante-padrão americana na maioria das escolas. Esta baseia-se em maior parte na linguagem culta utilizada na mídia e no ensino das costas Leste (Nova Iorque) e Oeste (Califórnia) do país. Há também alguma influência do inglês falado em Salt Lake City, por sua grande concentração de mórmons, que costumam viajar ao redor do mundo, divulgando seus preceitos.
 
Contudo, a preferência por uma das variantes no aprendizado do inglês como língua estrangeira geralmente não prejudica a comunicação do estudante, caso se depare com a outra. Isto porque num primeiro momento o que se aprende é a variante-padrão, cuja ortografia, sintaxe e vocabulário são muito parecidos nos dois países.
 
Além disso, tem-se hoje a visão do inglês como língua franca, isto é, uma língua utilizada mundialmente por todas as nações para diversos fins. Estima-se que apenas uma entre quatro pessoas que utilizam regularmente a língua inglesa seja nativa. Ou seja, existem mais pessoas que não seguem uma variante específica, mas um inglês mundial, usado e entendido por todos. Neste padrão mundial, usa-se ora palavras de uma variante, ora palavras de outra, desde que sejam conhecidas da maioria.
 
Por outro lado, há linguistas que não recomendam a mistura das variantes, por soar artificial e poder causar confusões. Neste livro, então, tendo em vista sua importância atual, adotar-se-á a variante americana. Caso haja alguma diferença significativa entre o americano e o britânico, esta será brevemente abordada.
 
Descarregar dicionario
 
 
O objetivo deste livro é ser ao autodidata uma ferramenta para seus estudos em língua inglesa. O nível básico do curso é pensado para pessoas que nunca tiveram contato com a língua. Para isso o conteúdo das lições é dividido em quatro partes: uso coloquial (contendo fórmulas mais comuns e diálogos referentes a situações do dia a dia), vocabulário (dividido por temas), gramática (ensinada progressivamente) e exercícios. Gabaritos são encontrados ao final de cada exercício. Por ser dirigido a autodidatas, não há recomendações específicas sobre duração e frequência do curso, ou quantidade de lições a serem estudadas. O estudante deve seguir seu próprio ritmo, revendo as lições quantas vezes achar necessário. Maiores esclarecimentos e sugestões sobre como estudar são encontrados nas lições 1 e 2.
 
As lições dos níveis intermediário e avançado contam também com interpretação e produção de textos, bem como dicas culturais sobre os países de língua inglesa, em especial os Estados Unidos, essenciais ao aprendizado de uma língua.
 
Por motivos técnicos, as habilidades mais trabalhadas neste curso são a leitura e a escrita, mas grande importância deve ser dada às outras habilidades, tendo em vista que o inglês é um idioma contemporâneo, sendo seu estudo completo somente se aprimoradas todas as habilidades.
 
As habilidades oral e auditiva podem ser exercitadas através dos links ao lado de palavras e expressões ao longo das lições. Contudo, devido à escassez de arquivos de áudio recomenda-se o uso de outras ferramentas, caso haja dúvidas com relação à pronúncia. Uma delas é a consulta ao [[Inglês/Guia de pronúncia|guia de pronúncia]]. Indica-se também o uso das seguintes ferramentas online:
 
::[http://www.acapela-group.com/text-to-speech-interactive-demo.html Text To Speech]: Digite o texto no campo ''Type your text here'' e clique em ''Say It!''. Você poderá ouvir como é pronunciada qualquer frase em inglês, com bastante precisão. Poderá inclusive selecionar falantes de ambos os sexos e diferentes idades, bem como ouvir a pronúncia-padrão americana e britânica.
 
::[http://www.thefreedictionary.com The Free Dictionary]: É um dicionário inglês-inglês, mais indicado para estudantes intermediários a avançados. Mas pode ajudar como ferramenta de áudio. Busque a palavra desejada e depois clique nas bandeiras ao lado da palavra. A bandeira americana corresponde à pronúncia-padrão americana, o mesmo ocorrendo com a bandeira britânica.
 
::[http://www.livemocha.com Livemocha]: É um curso audiovisual bastante interativo que tem como objetivo a compreensão auditiva e formação de frases básicas em inglês. Após um breve cadastro, é possível ter acesso às lições gratuitamente. Você poderá aprender inglês com a ajuda de nativos e ajudar estrangeiros a aprender português. O site conta também com chat e ferramenta de e-mail, facilitando a comunicação com pessoas do mundo inteiro.
 
Recomenda-se enfim o máximo de contato possível com material extra, tal como filmes, música, livros, revistas, dicionários, gramáticas. Conversar com outros falantes do inglês (preferencialmente nativos) também é importante para adquirir fluência.
 
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==Referências==
 
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*[http://en.wikipedia.org/w/index.php?title=English_language&oldid=265364380 English language]. (2009 - em inglês). In ''Wikipedia, The Free Encyclopedia''. Acessado em 21 de janeiro de 2009.
*STEINBERG, Martha. ''Inglês americano X inglês britânico.'' São Paulo: Disal, 2003.