Gamão/História: diferenças entre revisões
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O Gamão é um dos mais antigos jogos de tabuleiro praticados até o presente, e pode ser remetido ao antigo jogo da ''tabula'', que aparece num epigrama do imperador bizantino Zenão (476-
Os antigos romanos possuíam um número de jogos com semelhanças impressionantes com o gamão. O ''Ludus duodecim scriptorum'' ("jogo das doze linhas") usava uma placa com três fileiras de 12 pontos cada, e as peças eram movidos em todas as três linhas, de acordo com o resultado dos dados. Textos não muito específicos sobre o jogo sobreviveram.<ref name="austin-roman1">Austin, Roland G. "Roman Board Games. I", ''Greece & Rome'' 4:10, October 1934. pp. 24-34.</ref> A ''Tabula'', que significa "mesa" ou "tabuleiro", era semelhante ao gamão moderno, em que uma placa com 24 pontos foi usado, e o objetivo do jogo era ser o primeiro a retirar suas peças. Três dados eram usados em vez de dois, e peças adversárias moviam-se em direções opostas.<ref name="austin-zeno">Austin, Roland G. "Zeno's Game of τάβλη", ''The Journal of Hellenic Studies'' 54:2, 1934. pp 202-205.</ref><ref name="austin-roman2">Austin, Roland G. "Roman Board Games. II", ''Greece & Rome'' 4:11, February 1935. pp 76-82.</ref>▼
▲Os antigos romanos possuíam um número de jogos com semelhanças impressionantes com o gamão. O ''Ludus duodecim scriptorum'' ("jogo das doze linhas") usava uma placa com três fileiras de 12 pontos cada, e as peças eram movidos em todas as três linhas, de acordo com o resultado dos dados. Textos não muito específicos sobre o jogo sobreviveram.<ref name="austin-roman1">Austin, Roland G. "Roman Board Games. I", ''Greece & Rome'' 4:10, October 1934. pp. 24-34.</ref> A ''Tabula'', que significa "mesa" ou "tabuleiro", era semelhante ao gamão moderno, em que uma placa com 24 pontos foi usado, e o objetivo do jogo era ser o primeiro a retirar suas peças. Três dados eram usados em vez de dois, e peças adversárias moviam-se em direções opostas.<ref name="austin-zeno"/><ref name="austin-roman2">Austin, Roland G. "Roman Board Games. II", ''Greece & Rome'' 4:11, February 1935. pp 76-82.</ref>
No ''[[w:Shahnameh|Shahnameh]]'', do século XI, o poeta persa Ferdowsi credita a Borzūya a invenção do [[w:Narde|narde]], no século VI. Ele descreve um encontro entre Borzūya durante uma visita do Rajá da Índia. O Rajá apresenta-lhe o jogo de xadrez, e Borzūya demonstra narde, jogado com dados feitos de marfim e [[w:Teca|teca]].
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