Sigmund Freud/Teoria Freudiana: diferenças entre revisões

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[[File:Gottfried Wilhelm Leibniz c1700.jpg|thumb|Gottfried Leibniz]]
[[File:Reconst_Kilyx_Edipo_y_la_Esfinge.svg|thumb|Gravura grega do século V a.C. representando Édipo e a esfinge. No clássico da literatura, Édipo decifra o segredo da esfinge e, como prêmio, se casa com a mulher que ele viria a descobrir, posteriormente, ser a sua mãe.]]
Segundo Freud, o ser humano não é movido apenas por sua parte consciente. Grande parte das ações humanas é influenciada poderosamente por uma porção da psique humana que não é plenamente percebida pela nossa consciência. É o chamado "inconsciente", também chamado por Freud de ''id'', palavra em latim que significa "isso". O uso do termo "id" significa que é uma porção obscura, misteriosa da nossa psique. Princípio do prazer. É composta pelos nossos instintos, desejos, medos e lembranças que foram rechaçados pela porção consciente da nossa psique em virtude de regras morais.
 
É interessante observar que Freud não foi o primeiro a sugerir que somos influenciados por aspectos de nossa psique dos quais não temos plena consciência: o filósofo alemão Gottfried Leibniz já levantara essa questão no século XVII<ref>NICOLA, U. ''Antologia ilustrada de filosofia: das origens à idade moderna''. Tradução de Maria Margherita de Luca. São Paulo: Globo, 2005. pp. 262-264</ref>. A porção consciente de nossa psique, aquela da qual temos consciência permanente, é chamada por Freud de ''ego'', palavra em latim que significa "eu".