Retórica e argumentação/Figuras de estilo/Analogia e argumentos analógicos (homoiotes): diferenças entre revisões
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Dos exemplos abaixo, (3) e (4) são argumentos analógicos, enquanto os demais são meras analogias sem a pretensão de se extrair uma conclusão.
'''Exemplo 1:'''
'''Exemplo 2:'''
'''Exemplo 3:'''
'''Exemplo 4:''' “Em sua declaração você alega que nossas ações, ainda que pacíficas, devem ser condenadas por precipitarem violência. Contudo, isto é uma alegação lógica? Isto não é como condenar a vítima de assalto por sua posse de dinheiro precipitar o ato vil do assalto? Isto não é como condenar Sócrates por seu inabalável comprometimento com a verdade e suas investigações filosóficas precipitarem o ato da população equivocada que o forçou a tomar cicuta? Isto não é como condenar Jesus por sua consciência divina única e sua incessante devoção à vontade de Deus precipitarem o ato vil de sua crucificação? Devemos enxergar que, assim como os tribunais federais consistentemente afirmaram, é errado exigir que um indivíduo cesse seus esforços em obter seus direitos constitucionais básicos por sua busca poder precipitar violência” (Martin Luther King, ''Letter from Birmingham Jail'')
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