Bioquímica/pH, pKa e soluções tampão: diferenças entre revisões

[edição verificada][edição não verificada]
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m Foram revertidas as edições de 138.186.111.63 (disc) para a última revisão de AlvaroMolina
Linha 130:
::H<sub>2</sub>PO<sub>4</sub><sup>-</sup> <math>\leftrightarrows</math> HPO<sub>4</sub><sup>2-</sup> + H<sup>+</sup>
 
sendo um tampão natural no citoplasma de todas as células, já que o grupo fosfatocarbono está presente em diversas moléculas biológicas.
 
Em trabalho laboratorial biológico e bioquímico é comum trabalhar-se com soluções tampão para manter o material de estudo (células, enzimas, tecidos, etc.) num meio com pH definido. Diversas soluções tampão podem ser feitas, dependendo do pH a que se pretende manter o material. Para isto. é necessário saber qual o '''pH ótimo''' desse material, ou seja, o pH a que se pode detectar um máximo de atividade fisiológica. Esta atividade está relacionada não só com o estado de protonação dos metabolitos envolvidos em reações bioquímicas, mas também (e principalmente) com a estabilidade e estado de protonação das enzimas envolvidas nessas reações. Os tampões de carbonatos e fosfatos são vulgarmente usados, mas outros de origem sintética, como o Tris-HCl (base Tris(hidroxilamina)aminometano, ácido HCl) ou o HEPES (ácido N-(2-hidroxietilo)-piperazina-N'-2-etanesulfónico, uma molécula '''anfotérica'''), são também de uso comum.