Mato Grosso do Sul/História: diferenças entre revisões

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[[File:Alvar Nunez Cabeza de Vaca IMG 0288.JPG|thumb|Estátua representando Cabeza de Vaca no Whitehead Memorial Museum em Del Rio, no Texas, nos Estados Unidos]]
[[File:Garay.jpg|thumb|Retrato de Juan de Garay]]
Antes da chegada dos europeus à região, no século XVI, o território sul-mato-grossense era habitado por diversas nações indígenas que guerreavam constantemente entre si por causa de território. As principais nações indígenas eram a dos guatós, a dos paiaguás, a dos guaicurus, a dos terenas, a dos guaranis, a dos xamacocos, a dos guanás, a dos bororos, a dos ofaiés, a dos quiniquinaus etcet. Os guatós e os paiaguás eram conhecidos pela sua habilidade em conduzir canoas, habilidade esta que os tornava senhores dos cursos d'água na região. Os terenas e os guanás, ambos falantes de línguas do grupo aruaque, eram famosos pelas suas habilidades agrícolas: cultivavam mandioca, milho, amendoim, feijão etc.
 
Os guaranis dominavam as matas da atual fronteira com o Paraguai, de onde extraíam erva-mate para produzir sua bebida típica, o ''ka'a y'' ("bebida de folha", em português). Os guaicurus se consideravam um povo superior e procuravam submeter os demais povos indígenas à escravidão. Neste contexto, os primeiros exploradores europeus chegaram ao território sul-mato-grossense no século XVI. Expedições espanholas penetraram o continente através do rio da Prata e subiram seu leito em direção ao império Inca ou cortaram o caminho partindo do litoral brasileiro e penetrando a pé pelo interior. Em ambos os percursos, exploraram o território sul-mato-grossense.