História da Europa/Imperialismo e nacionalismo europeus: diferenças entre revisões

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===A Guerra da CriméiaCrimeia===
 
As raízes da Guerra da CriméiaCrimeia estão na chamada ''Questão Oriental'' ou a questão do que fazer com a decadência do Império Otomano.
A Guerra da CriméiaCrimeia foi provocada pela pressão continua do tzar russo Nicolau I sobre o decadente Império Otomano e pelas reivindicações russasda Rússia, que desejava ser o protetor dos súditos cristãos ortodoxos do sultão otomano.
 
AO GrãReino BretanhaUnido e a França envolveram-se envolveram para impedir a expansão russa e evitar que os russos tomassem o controle do Estreito da Turquia e leste do Mediterrâneo. Assim, evitando que a Rússia desequilibrasse a balança do poder.
 
A Guerra da CriméiaCrimeia é considerada uma das primeiras guerras modernas e introduziu vários '''primeiros''' em se tratando de guerras:
 
* marca a primeira vez em que as estradas de ferro foram usadas taticamente, para transportar tropas e bens para as tropas através de longas distâncias,
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*além disso, novas armas e técnicas foram usadas, incluindo rifles com carregamento pela culatra, que eram carregados pela parte de trás, artilharia e implantação de trincheiras,
 
*foi a primeira vez em que se usou o telegrafotelégrafo, permitindo que a primeira ''guerra ao vivo'', fosse transmitida pela imprensa.
 
O conflito marca o fim do ''Concerto de Metternich da Europa''. No final da guerra, a Rússia foi derrotada e como resultado ficou mais fraca. O choque da derrota na Guerra da CriméiaCrimeia levou Alexandre II a porpôr em marcha reformas internas. Alexandre reconheceu que seu país precisava se modernizar e industrializar, para competir com as outras nações.
Finalmente, o Império Otomano se manteve-se intacto e continuou em declínio até a Primeira Guerra Mundial.
 
[[File:Gen-brown-and-staff-crimea-1855-by-roger-fenton.jpg|thumb|left|250px|General Brown e oficiais britânicos – Guerra da CriméiaCrimeia]]
 
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