A cidade do Rio de Janeiro no século dezesseis/Primeira metade: diferenças entre revisões

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[[File:Brazil 16thc tupinamba.gif|right|thumb|Gravura do século XVI retratando índios tupinambás em cerimônia religiosa]]
A única exceção a esse domínio era a atual Ilha do Governador (chamada pelos indígenas de ''Paranapuã'', que significa "mar redondo", pela junção de ''paranã'', "mar",<ref>http://www.fflch.usp.br/dlcv/tupi/vocabulario.htm</ref> e ''apuã'', "redondo"<ref>http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101-81752005000300038&script=sci_arttext</ref>) que era ocupada pela etnia indígena rival dos temiminós, também chamados maracajás.
[[File:04NovPedra 0004da Onça, Ilha do Governador, RJ.jpg|left|thumb|Estátua de um gato-maracajá na Ilha do Governador, instalada na década de 1920 em homenagem ao antigo nome da ilha: Ilha do Gato ou do Maracajá.<ref>http://fotolog.terra.com.br/ilhadogovernador:113</ref>]]
Ambas as etnias eram falantes de tupi e sobreviviam da caça, da pesca, da coleta de frutas e de uma agricultura baseada no cultivo da mandioca. Apesar de compartilharem o mesmo idioma e a mesma cultura, disputavam ferozmente o domínio da região. Aos derrotados nas batalhas entre os dois grupos, era reservado um castigo feroz: ser devorado em uma refeição canibal.