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[[File:Pero do Campo Tourinho 2.jpg|thumb|Busto de Pero do Campo Tourinho, o primeiro donatário da Capitania de Porto Seguro, em Porto Seguro]]
[[File:ThomeSousa.jpg|thumb|Estátua de Tomé de Sousa em Salvador]]
Até aproximadamente o ano 1000, o atual território baiano era ocupado por índios do grupo linguístico macro-jê. A partir de então, com a expansão dos índios do tronco linguístico tupi<ref>''Dicionário escolar da língua portuguesa/Academia Brasileira de Letras''. 2ª edição. São Paulo. Companhia Editora Nacional. 2008. p. 1 261.</ref> pela América do Sul a partir da região do atual estado brasileiro de Rondônia, estes passaram a dominar o litoral baiano, deslocando os povos macro-jês para o interior<ref>BUENO, E. ''Brasil: uma História''. Segunda edição. São Paulo: Ática, 2003. p. 19</ref>.
 
À altura do século XVI, o litoral baiano era dominado pelos índios tupinambás, ao norte e pelos índios tupiniquins, ao sul. Mais para o interior, predominavam os chamados índios aimorés<ref>BUENO, E. ''Brasil: uma História''. Segunda edição. São Paulo: Ática, 2003. p. 18</ref>. Em 22 de abril de 1500, a expedição portuguesa de Pedro Álvares Cabral avistou o Monte Pascoal, no litoral sul baiano, descobrindo oficialmente o Brasil perante a Europa<ref>BUENO, E. ''Brasil: uma História''. Segunda edição revista. São Paulo: Ática, 2003. p.32</ref>.
 
Cabral estava viajando com destino à Índia e fez uma escala no Brasil, não se sabe se de modo intencional ou acidental. Tal fato marcou a descoberta oficial do território brasileiro pelos europeus, embora, atualmente, tal título seja questionado pela suposta anterioridade da viagem do espanhol Vicente Yáñez Pinzón, que teria, segundo registros históricos, aportado em algum ponto do litoral da Região Nordeste do Brasil (provavelmente, a Ponta de Mucuripe, em Fortaleza, no Ceará) em 26 de janeiro de 1500. Portanto, quase três meses antes da chegada de Cabral.