Linguística I/Índice, símbolo e signo: diferenças entre revisões

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Há um texto de Platão{{Nota de rodapé|Platão https://pt.wikipedia.org/wiki/Platão|grupo=Quem é esse?}}|Crátilo: ou Sobre a Correção dos Nomes}}, Crátilo{{Nota de rodapé|Crátilo: ou Sobre a Correção dos Nomes}}, que trata sobre essa questão. O filósofo questiona se a linguagem pode contribuir para o conhecimento da realidade. Os outros dois participantes do diálogo, Crátilo e Hermógenes, divergem. Para Crátilo, cada coisa tem um nome apropriado, que faz parte de sua natureza. Hermógenes defende que uma sociedade estabelece de comum acordo um nome para as coisas, sem que exista algum motivo natural para isso.
 
O '''naturalismo''' (hipótese de Crátilo) entende que existe uma relação natural entre o signo e a coisa significada. O '''convencionalismo''' (posição de Hermógenes) entende que não há nenhuma motivação entre as palavras que designam as coisas e estas coisas. As palavras são escolhidas arbitrariamente dentro de uma sociedade{{Nota de rodapé|Esse acordo não é tácito, dificilmente podemos rastrear sua origem ou encontrar a lógica entre os elementos ligados. É o que Saussure chama de relação arbitrária e imotivada.|grupo=É o quê?|nomename=convencional}}.