Assembly x86/Modos de operação: diferenças entre revisões

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A compatibilidade com versões anteriores de software tem sido desde o princípio a principal fonte de decisões de design da arquitectura x86. Quando a Intel desenhou o 8086, utilizou nele um modelo de memória que permitia que os programas desenvolvidos para microprocessadores anteriores da Intel pudessem ser facilmente adaptados para correr na nova arquitectura.
 
Posteriormente à introdução do 8086, as alterçõesalterações de fundo à arquitectura têm sido isoladas por meio de modos de operação distintos. Define-se modo de operação como os elementos do estado interno do processador que afectam o comportamento da execução da totalidade ou de parte das instruções. Esse estado interno é atingido por execução de uma sequência de instruções.
 
Seja ''C'' o comportamento do processador após a operação de Reset, ou seja, quando o processador acabou de se inicializar. Neste caso, ''C'' representa o comportamento do processador ''8086''. ''F1'' e ''F2'' são modos de operação, e ''f1'' e ''f2'' as sequências de instruções que é necessário executar para que o processador atinja os estados ''F1'' e ''F2'', respectivamente. Representemos por <math>M(C, F)</math> o comportamento resultante de aplicar o modo de operação ''F'' ao comportamento ''C''. ''P1'' é um programa que é a composição de <math>f1</math> com um programa que assume <math>M(C, F1)</math>, e ''P2'' um programa que é a composição de <math>f2</math> com um programa que assume <math>M(C, F2)</math>.