Discussão:Latex/Introdução/Arquivo LQT 1: diferenças entre revisões

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O que é? Como funciona?
O Latex2" é um sistema de comandos para produção de documentos científicos ou
tecnicos de alta qualidade com estruturas tais como capıtulos, sec˜oes, formulas matematicas,teoremas, tabelas, equac˜oes matematicas, figuras, etc. N˜aoe um sistema do tipo O quevoce vee o que voce fez mas uma linguagem que voce usa para criar o seu documento.Portanto,e preciso conhecer os comandos e instruc˜oes da linguagem para poder criar umdocumento. Por esta raz˜ao, produzir um documento em Latex2ε independe do editor detexto usado, voce pode usar o editor de sua preferencia pois o documento gerado seraentendido como um arquivo de entrada (input).Um documento em Latex2ε consiste de caracteres e palavras. As palavras formar˜aosentencas e paragrafos, que por sua vez far˜ao parte de sec˜oes ou capıtulos. Alem do texto,far˜ao parte do documento comandos que dir˜ao como o texto deve ser processado.E precisodiferenciar palavras de comandos pois os comandos n˜ao poder˜ao ser usados diretamentecomo palavras. Por exemplo, um caracter especial na linguagem Latex2ε é o sımbolo &quee interpretado como comando.O programa interpreta os espacos em branco ou a tecla de retorno como fim de palavrase ignora espacos em branco entre palavras e linhas em branco entre paragrafos. O Latex2εtrata um paragrafo como um enorme vetor de palavras com espaco uniforme entre elas equebra as linhas automaticamente, independente de como o documento foi originalmenteescrito. Isto ocorre porque o tipo do documentoe previamente escolhido. Deste modo,quebra de linhas, paginas, paragrafos, numerac˜ao das sec˜oes e capıtulos ser˜ao formatadosautomaticamente.iii
técnicos de alta qualidade com estruturas tais como capítulos, seções, fórmulas matemáticas,
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teoremas, tabelas, equações matemáticas, guras, etc.
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Estrutura de um documento em Latex2εTodo documento escrito em Latex2ε deve ter um preambulo e um corpo.O preambuloe uma colec˜ao de comandos que indicam como o texto deve ser glo-balmente processado. Normalmente a primeira informac˜ao do preambuloe o seguintecomando, que especifica o tipo de texto que sera processado.\documentclass[opt]{classe}com as seguintes opc˜oes :opttamanho da fonte:10pt, 11pt, 12ptformato do papel:a4paper, latterpaperformato da pagina: onecolumn, twocolumnclassearticle : textos pequenos tais como artigos cientıficos e relatoriosreport : textos extensos tais como TCC e tesesbook :livrosslide :transparencias e slidesSe nenhum tipo de fonte, tamanho de papel ou formato de pagina for especificado oLatex2ε usa 10 pt, letterpaper e onecolumn, respectivamente.Outro comando do preambuloe\usepackage{pacote}que indica quais pacotes voce precisa usar no processamento do documento. Estes pacotess˜ao programas em Latex2ε gravados num arquivo com extens˜ao sty. Os pacotes maisusados s˜ao :iv
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\usepackage{graphicx} : para incluir figuras.\usepackage[portuges]{babel} : uso da lıngua portuguesa.\usepackage{color} : para incluir cores.\usepackage[latin1]{inputenc} : traduz os acentos do portugues.O corpo do documento consiste do texto propriamente dito e de comandos de naturezalocal tais como paragrafos e equac˜oes. Deve ser iniciado com o comando \begin{document}e finalizado com o comando \end{document}.Resumindo, um documento escrito em Latex2ε tem a seguinte estrutura mınima:\documentclass[opt]{classe}\usepackage{graphicx}\usepackage[portuges]{babel}\usepackage{color}\usepackage[latin1]{inputenc}preambulo\begin{document}.......................\end{document}corpoCriando um documento em Latex2εPara produzir um documento em Latex2ε, do arquivo de entrada ate a impress˜ao final,devemos proceder como segue:• criar um arquivo entrada com qualquer editor. Este arquivo consiste do textopropriamente dito e dos comandos do Latex2ε. O nome deste arquivo deve conteruma raiz e a extens˜ao tex (por exemplo teste.tex);• processar o arquivo entrada usando o programa executavel do Latex. Isto significaexecutar um programa com o formato Latex2ε que interpretara os comandos escritosno arquivo. Se o editor que voce costuma usar tem oıcone Latex, basta voce clicarnele para efetuar o processamento. Caso contrario, entre no ambiente DOS e digitelatex teste.tex < enter >, para um arquivo de entrada com o nome teste.tex.Durante o processamento aparecer˜ao varias mensagens incluindo mensagens de erro.Os erros devem ser corrigidos para que o processamento seja concluıdo com sucesso.v
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Apos o processamento, o MikTex cria um novo arquivo com o mesmo nome doarquivo de entrada mas com extens˜ao dvi (por exemplo, teste.dvi).• Atraves do arquivo dvi(device-indenpendent) podemos visualizar e imprimir o docu-mento.Voce tambem pode criar um arquivo do tipo PostScrip-PS diretamente do editor ouno ambiente DOS digitando dvips teste.tex, para um arquivo de entrada chamadoteste.Resumindo,editor−→ arquivo.tex−→LatexOK−→ arquivo.dvi↓OKvisualizar↓imprimirObservac˜ao: A palavra OK no diagrama acima indica que os erros foram corrigidose que o documento foi compilado com sucesso.vi
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Caracterıstica importantes da linguagem Latex2ε• formulas e equac˜oes matematicas s˜ao facilmente editoradas;• equac˜oes, citac˜oes, figuras, tabelas, etc podem ser indexadas automaticamente;• O MikTexe gratuito e pode ser obtido pela Internet no site www.miktex.de• O arquivo entrada pode ser criado com qualquer editor de texto;• O arquivo dvi pode ser interpretado por uma variedade grande de impressoras;• Um documento editorado com a linguagem Latex2ε é de altıssima qualidade.vii
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Capıtulo 1Comandos de texto1.1 Comandos EspeciaisOs seguintes comandos tem um significado especial no Latex2ε:\especifica um comando&separa colunas$especifica comandos matematicos%ignora linhapotenciasubındice{ } parte de comandosSe voce precisa transformar um destes comandos em texto, deve usa-los precedido docomando \. Por exemplo, \& e \%.1
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1.1.1 AcentosEm portugues existem alguns caracteres especiais que devem ser interpretados peloLatex2ε.a =\’aa = \{a}c = \c{c}u = \ddot{u}˜a = \ ∼{a}`a = \`{a}Se voce usar o pacote \usepackage[latin1]{inputenc} pode digitar os acentos direta-mente pelo teclado.1.1.2 Unidades de Medidamm milımetrocm centımetroin polegada (1 in = 2.54 cm)pt ponto (1 in = 72.27 pt)1.2 Formas de exibic˜aoVoce pode modificar o tamanho, forma e o tipo de letras do texto.Formas\textup{ vertical} : vertical\textit{ıtalico} :ıtalico\textsl{ inclinada} : inclinada\textsc{ caixa alta} : caixa altaFamılia\textrm{ redonda} : redonda\texttt{ maquina de escrever} : maquina de escrever2
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Serie\textmd{ medio} : medio\textbf{ negrito} : negritoTamanho{\Huge Muito muito grande} :Muito muito grande{\huge muito grande} :muito grande{\LARGE grande} :grande{\Large grandinho} :grandinho{\large grandinho} :grandinho{\small pequeno} :pequeno{\footnotesize muito pequeno} : muito pequeno{\scriptsize muito muito pequeno} :muito muito pequeno1.3 AmbientesAmbientes s˜ao partes do documento tratadas de modo diferente do corpo principal.S˜ao iniciados com o comando \begin{nome do ambiente} e terminam com o comando\end{nome do ambiente}, istoe,\begin{nome do ambiente}.......................................\end{nome do ambiente}1.3.1 Ambiente n˜ao matematicosListasi) Ambiente itemize : gera uma lista com entradas marcadas por um ponto negro.\begin{itemize}\item formulas e equac˜oes matematicass˜ao facilmente editoradas;\item equac˜oes, citac˜oes, figuras, tabe-las, etc podem ser indexadas automati-camente;\item O Latex2ε é gratuito e po-de ser obtido pela Internet no sitewww.miktex.org\end{itemize}• formulas e equac˜oes matematicass˜ao facilmente editoradas;• equac˜oes, citac˜oes, figuras, tabe-las, etc podem ser indexadas au-tomaticamente;• O Latex2ε é gratuito e podeser obtido pela Internet no sitewww.miktex.org3
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ii) Ambiente enumerate : gera uma lista enumerada.\begin{enumerate}\item formulas e equac˜oes matematicass˜ao facilmente editoradas;\item equac˜oes, citac˜oes, figuras, tabe-las, etc podem ser indexadas automati-camente;\item O Latex2ε é gratuito e po-de ser obtido pela Internet no sitewww.miktex.org\end{enumerate}1. formulas e equac˜oes matematicass˜ao facilmente editoradas;2. equac˜oes, citac˜oes, figuras, tabe-las, etc podem ser indexadas au-tomaticamente;3. O Latex2ε é gratuito e podeser obtido pela Internet no sitewww.miktex.orgAmbiente description : gera uma lista cujas entradas podem ser declaradas .\begin{description}\item[i)] formulas e equac˜oes ma-tematicas s˜ao facilmente editoradas;\item[ii)] equac˜oes, citac˜oes, figuras,tabelas, etc podem ser indexadas auto-maticamente;\item[iii)] O Latex2ε é gratuito e po-de ser obtido pela Internet no sitewww.miktex.org\end{description}i) formulas e equac˜oes matematicas s˜aofacilmente editoradas;ii) equac˜oes, citac˜oes, figuras, tabelas,etc podem ser indexadas automa-ticamente;iii) O Latex2ε é gratuito e podeser obtido pela Internet no sitewww.miktex.orgiv) Lista de Lista\begin{enumerate}\item Comandos Especiais\begin{enumerate}\item Acentos\end{enumerate}\item Ambientes\begin{enumerate}\item Listas\item Tabelas\end{enumerate}\end{enumerate}1. Comandos Especiais(a) Acentos2. Ambientes(a) Listas(b) TabelasTabelasOs seguintes comandos geram uma tabela :\begin{tabular}{formato}.......................................\end{tabular}4
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• o formato especifica com as colunas devem ser geradas e tem as seguintes opc˜oes :l - ajusta `a esquerdar - ajusta `a direitac - centraliza.• as linhas verticais s˜ao geradas quando na opc˜ao do formato usa-se o sımbolo |;• as colunas s˜ao separadas pelo sımbolo &;• o fim de uma linha(exceto aultima)e executado pelo comando \\;• linhas horizontais s˜ao geradas com o comando \hline apos o comando \\;• a tabelae ajustada `a esquerda na pagina.\begin{tabular}{llc}Nome & Turma & Nota \\\hlineJo˜ao Silva & 10 & 5.0\\Maria da Costa & 10 & 6.5\\Sergio Brito & 10 & 8.0\\\end{tabular}NomeTurma NotaJo˜ao Silva105.0Maria da Costa 106.5Sergio Brito108.0\begin{tabular}{l|lc}Nome & Turma & Nota \\\hlineJo˜ao Silva & 10 & 5.0\\Maria da Costa & 10 & 6.5\\Sergio Brito & 10 & 8.0\\\end{tabular}NomeTurma NotaJo˜ao Silva105.0Maria da Costa 106.5Sergio Brito108.0\begin{tabular}{l|l|c}Nome & Turma & Nota \\\hlineJo˜ao Silva & 10 & 5.0\\Maria da Costa & 10 & 6.5\\Sergio Brito & 10 & 8.0\\\end{tabular}NomeTurma NotaJo˜ao Silva105.0Maria da Costa 106.5Sergio Brito108.05
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1.3.2 AlinhamentosPara criarmos um paragrafo alinhado `a esquerda ou `a direita ou centrado usamos,respectivamente, os seguintes ambientes :\begin{flushleft}.................\end{flushleft}\begin{flushright}..................\end{flushright}\begin{center}....................\end{center}\begin{flushleft}LABMAC\end{flushleft}LABMAC\begin{flushright}LABMAC\end{flushright}LABMAC\begin{center}LABMAC\end{center}LABMAC1.3.3 Citac˜oesPara destacarmos pequenos paragrafos, exemplos ou frases usamos o seguinte ambiente:\begin{quote}.................\end{quote}\begin{quote}\textit{”...\’{e}imposs\’{\i}velexplicar honestamente as belezascontidas nas leis da naturezade uma forma que as pes-soaspossamsent\’{\i}-las,sem que elas tenham umaboacompreens\∼{a}odaMatem\’{a}tica.}\end{quote}”...e impossıvel explicarhonestamente as belezascontidas nas leis da natu-reza de uma forma que aspessoas possam sentı-las,sem que elas tenham umaboa compreens˜ao da Ma-tematica.6
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1.4 Espacos Horizontais e VerticaisPodemos introduzir espacos horizontais e verticais usando os seguintes comandos :\bigskip : espaco vertical grande.\medskip : espaco vertical medio.\smallskip : espaco vertical pequeno.\vspace{x} : espaco vertical de tamanho x cm ou x in.\hspace{x} : espaco horizontal de tamanho x cm ou x in.\hspace{\fill} : espaco horizontal grande\quad : espaco horizontal do tamanho da fonte do documento(por exemplo, 10 pt).Espa\c{c}o horizontal de\hspace{1cm}1cmEspaco horizontal de1cmEspa\c{c}o vertical de\vspace{1cm}1cmEspaco vertical de1cmEsquerda\hspace{\fill}DireitaEsquerdaDireita1.5 Criando ambientesQuando o comando \newenvironment{nome}{}{}e usado no preambulo de umdocumento Latex2ε significa que estamos criando, em algum lugar do texto, um ambienteparticular chamado nome. O nome do novo ambiente deve ser diferente dos nomes jaexistentes para ambientes ou comando do Latex2ε. O ambiente deve ser chamado notexto pelos comandos \begin{nome}.............\end{nome}, com no seguinte exemplo.7
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\newenvironment{Lembrete}{{\bfLembrete:}}{\vspace{.1in}}\begin{Lembrete}Os nomes dos novos ambientesdevem ser diferentes dos nomesj\’{a} existentes.\end{Lembrete}Lembrete : Os nomes dos no-vos ambientes devem ser diferen-tes dos nomes ja existentes.8
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Capıtulo 2Comandos Matematicos2.1 Tabelas de sımbolos matematicosNas seguintes tabelas listaremos os principais sımbolos matematicos normalmente usa-dos num documento cientıfico. Devemos ressaltar que para alguns destes sımbolose ne-cessario usarmos o pacote amssymb no preambulo. Alem disso, o Latex2ε usa como fontematematica a italica.Quando os comandos matematicos s˜ao usados normalmente no texto, istoe, fora dealgum ambiente matematico, devem estar entre o sımbolo $ ou no interior do comando \[\]. A diferenca entre entre os dois modose que o comando \[ \] centraliza a express˜ao.\leftarrow←\longleftarrow←− \downarrow↓\Leftarrow⇐\Longleftarrow⇐= \Downarrow⇓\righttarrow→\longrightarrow−→ \uparrow↑\Righttarrow⇒\Longrightarrow=⇒ \Uparrow⇑\leftrightarrow↔\longleftrightarrow←→ \updownarrow\Leftrightarrow ⇔\Longleftrightarrow ⇐⇒ \Updownarrow\nearrow↗\rightleftharpoons⇌\searrow↘\swarrow↙\mapsto↦→\nwarrow↖\longmapsto↦−→ \hookleftarrow←↪\hookrightarrow ↩→Tabela 2.1: Setas9
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\alphaα\betaβ\gammaγ\deltaδ\epsilonϵ\varepsilonε\zetaζ\etaη\thetaθ\varthetaϑ\iotaι\kappaκ\lambdaλ\muµ\nuν\xiξ\piπ\varpiϖ\rhoρ\varrhoϱ\sigmaσ\tauτ\upsilonυ\phiφ\varphiϕ\chiχ\psiψ\omegaω\GammaΓ\Delta∆\ThetaΘ\LambdaΛ\XiΞ\PiΠ\SigmaΣ\UpsilonΥ\pm±\mp∓\times×\div÷\cap∩\cup∪\vee∨\wedge∧\circ◦\ast∗\star⋆\diamond\bigcirc\cdot·\odot⊙\bullet•\dagger†\ddagger‡\bot⊥\top\dots... \cdots··· \vdots...\ddots...\square□\blacksquare■\Bbbkk\complement\Box2\angle∠\measuredangle ∡\sphericalangle ∢\S§\P¶\copyrightc\pounds£\oplus⊕\ominus⊖\otimes⊗\oslash⊘\nabla∇\trianlge△\prime\surd√\partial∂\Re\Im\elll\infty∞ \exists∃\nexists\forall∀\imathı\jmath\emptyset∅\backslash\\le≤\ll≪ \geq≥\gg≫\not\le≤\not\ll≪ \not\geq≥\not\gg≫\subset⊂\subseteq⊆\supset⊃\supseteq⊇\not\subset ⊂\not\subseteq ⊆\not\supset⊃\not\supseteq⊇\in∈\ni\notin/∈\propto∝\approx≈\doteq.=\equiv≡\ne=\sim∼\cong∼=\simeq≃\parallel\circeq≗\triangleq\bumpeq\therefore∴\sum∑ \prod∏ \int∫\oint∮\bigcap⋂\bigcup⋃\bigoplus⊕ \bigotimes⊗\hbar\mho0\setminus\\mid|Tabela 2.2: Letras gregas e sımbolos matematicos10
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\dashleftarrow\dashrightarrow\multimap\leftleftarrows⇇\rightrightarrows ⇉\upuparrows⇈\rightharpoonup ⇀\upharpoonleft↿\upharpoonleft↿\leftarrowtail↢\Lsh\Rsh\curvearrowleft\curvearrowright\rightsquigarrow\circlearrowleft↺\circlearrowright ↻\leftrightarrow↔Tabela 2.3: Mais setasExemploComandopacote\mathrm{ABC...}ABC...\mathit{ABC...}ABC...\mathnormal{ABC...}ABC...\mathcal{ABC...}ABC...\mathbb{QCNR...}QCNR... amsfonts ou amssymbTabela 2.4: Alfabeto matematico\arccost arccos \cosh cosh \exp exp \loglog\secsec\arcsinarcsin \cotcot\infinf\max max \supsup\arctant arctan \coth coth \lglg\min min \tantan\argarg\csccsc\lnln\sinsin\tanh tanh\coscos\dim dim \lim lim \sinh sinTabela 2.5: Func˜oes matematicas\hat{a}a \acute{a}a \grave{a}`a\tilde{a}˜a \vec{a}a \dot{a}˙a\ddote{a}a \widehat{a}̂a \widetilde{a}˜a\underline{a}a \bar{a}¯a \overline{a}a\stackrel{a}{=}a=Tabela 2.6: Acentos matematicos11
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2.2 Estilo Matematico2.2.1 Expoentes e subındicesOs caracteres ecriam expoentes e subındices, respectivamente. Se a express˜aocontem mais de um sımbolo devem ser escritos entre chaves.\[ x2 \]\[ a n \]\[ xn i \]\[ A {i, j, k} \]\[ A {i, j, k}{m, l} \]x2anxniAi,j,kAm,li,j,kQuando os caracteres que criam expoentes e subındices s˜ao usados nos sımbolos deintegral, limite, somatorio, produtorio, maximo, mınimo, infımo e supremo, o Latex2ε criaautomaticamente os expoentes e subındices relacionados com o significado do sımbolo.Veja os exemplos abaixo.\[ \sum {i=1}n x i \]\[ \lim {n\rightarrow\infty}a n \]\[ \int 01 f(x) dx \]\[ \max {0\le x \le 1} g(x) \]n∑i=1xilimn→∞an∫10f(x) dxmax0≤x≤1g(x)Alem disso, os comandos de modo matematico descrevem de maneira diferente osexpoentes e subındices quando usados com estes sımbolos matematicos.12
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$\sum {i=1}n x i $\[ \sum {i=1}n x i \]$\lim {n\rightarrow\infty}a n$\[ \lim {n\rightarrow\infty}a n \]$\int 01 f(x) dx$\[ \int 01 f(x) dx \]$\max {0\le x \le 1} g(x)$\[\max {0\le x \le 1} g(x)\]∑ni=1xin∑i=1xilimn→∞anlimn→∞an∫10f(x) dx∫10f(x) dxmax0≤x≤1g(x)max0≤x≤1g(x)Para termos a mesma descric˜ao, em modo matematico, dos expoentes ou subındicesdevemos escrever \displaystyle antes do comando matematico.$\displaystyle\sum {i=1}n x i$$\displaystyle\lim{n\rightarrow\infty}a n$$\displaystyle\int 01 f(x) dx$$\displaystyle\max {0\le x \le 1}g(x)$n∑i=1xilimn→∞an∫10f(x) dxmax0≤x≤1g(x)13
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2.2.2 Frac˜oesPodemos gerar uma fracc˜ao com o comando \frac{numer}{denom}.\[ \frac{x2+1}{y3-3} \]\[ \frac{\frac{a+b}{a-b}}{1+n} \]$\frac{x2+1}{y3-3}$$\displaystyle\frac{x2+1}{y3-3}$x2+ 1y3− 3a+ba−b1 + nx2+1y3−3x2+ 1y3− 32.2.3 RadicalO comando \sqrt[n]{exp} gera a raiz n-esima de exp. Se o argumento n for omitidoo comando gera a raiz quadrada. Alem disso, o tamanho e o comprimento do radicaleautomaticamente ajustado de acordo com o tamanho e o comprimento de exp.\[ \sqrt{\frac{x2+1}{y3-3}} \]\[ \sqrt[3]{a\sqrt{b+c}} \]$\sqrt{\frac{x2+1}{y3-3}}$$\displaystyle\sqrt{\frac{x2+1}{y3-3}}$√x2+ 1y3− 33√a√b + c√x2+1y3−3√x2+ 1y3− 314
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2.2.4 Chaves, Parenteses e ColchetesEm textos matematicose muito comum formulas e express˜oes aparecerem entre chaves,parenteses ou colchetes. Parenteses[...] e colchetes(...) s˜ao gerados diretamente mas aschaves devem ser escritas como segue \{...\}. Alem disso, se usarmos \left\{...\right\},\left\[...\right\] e \left\(...\right\), o Latex2ε ajusta automaticamente as chaves, osparenteses e os colchetes de acordo com o tamanho da formula ou express˜ao que esta sendocriada.Para cada \left deve existir um \right mesmo quando usarmos delimitadores dife-rentes.\[ x[1+x(\frac{1}{2}x+\frac{1}{3}x)x2] \]\[ x\left[1+x\left(\frac{1}{2}x+\frac{1}{3}x\right\)x2\right\] \]x[1 + x(12x +13x)x2]x [1 + x (12x +13x) x2]2.2.5 Selecionando o tamanho das formulasE possıvel alterar o tamanho da fonte das formulas usadas pelo Latex2ε. Existemquatro comandos de fontes que podem ser usados e os seus tamanhos s˜ao relativos a fontebasica escolhida como classe do documento. Os comandos s˜ao os seguintes :\textstyle :tamanho da formula tipo texto.\scriptstyle : tamanho pequeno.\displaystyle : tamanho de exibic˜ao da formula.\scriptscriptstyle : tamanho muito pequeno.\[\textstyle\frac{1}{4}\Phi\]\[ \frac{\scriptstyle\phi}{2} \]\[t\stackrel{\scriptscriptstyle\rho}{\longmapsto}\rho(t) \]14Φφ2tρ↦−→ ρ(t)15
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2.2.6 Formulas em negritoO comando \mathbf{...}e usado em modo matematico para obtermos letras, letrasgregas e numeros em negrito. Para termos sımbolos em negrito devemos usar o comando\boldmath fora do modo matematico. Se precisamos usar \boldmath com parte deuma equac˜ao devemos neutralizar temporariamente o modo matematico com o comando\mbox.{\boldmath$\nabla p$}$\mathbf{\nabla p}$\[\mbox{\boldmath$\nabla$}p \]∇p∇p∇p2.3 Ambientes matematicosEquac˜oesi) Ambiente equation : O ambiente \begin{equation}...\end{equation} gera umaexpress˜ao matematica numerada. Se o comando \label{nome da equac˜ao} for incluıdo aexpress˜ao pode ser citada ao longo do texto pelo comando \ref{nome da equac˜ao}.\begin{equation}x=\frac{b\pm\sqrt{b2-4ac}}{2a}\end{equation}x =b ±√b2− 4ac2a(2.1)ii) Ambiente eqnarray : O ambiente \begin{eqnarray}...\end{eqnarray} gera umatabela em modo matematico com tres colunas formatadas por {rcl} com linhas numeradas.\begin{eqnarray}\frac{\partial\varphi}{\partialt}-\Delta\varphi&=&\varphi+\varphi2-\varphi3\\ \nonumber \\\frac{\partial u}{\partial t}-\Delta u & = & f(x,u)\end{eqnarray}∂ϕ∂t− ∆ϕ = ϕ + ϕ2− ϕ3(2.2)∂u∂t− ∆u = f(x, u)(2.3)16
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iii) Ambiente eqnarray* : O ambiente \begin{eqnarray*}...\end{eqnarray*} gerauma tabela em modo matematico com tres colunas formatadas por {rcl} sem numerar aslinhas.\begin{eqnarray*}\frac{dy}{dx} & = & k y + a \\\\\frac{dz}{dx} & = & k z + b\end{eqnarray*}dydx= ky + adzdx= kz + bMatrizesi) Ambiente array :O ambiente \begin{array}{m cols}...\end{array} gera uma matriz n × m e deveser escrito em modo matematico. m cols refere-se ao numero e formato das colunas sendoo formato dado pelos alinhamentos r (alinhamento `a direita), l (alinhamento `a esquerda)e c (centrada). As colunas s˜ao separadas pelo sımbolo & e as linhas por \\ e quando osımbolo |e declarado `a direita e/ou `a esquerda dos alinhamentos, uma linhas vertical seradesenhada.17
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\[\left[\begin{array}{ccc}1 & 1 & 1 \\x & y & z \\x2 & y2 & z2\end{array}\right]\] \[\left|\begin{array}{ccc}1 & 1 & 1 \\x & y & z \\x2 & y2 & z2\end{array}\right|\]\[\left\{\begin{array}{lll}2 x + 3 y - z & = & 1 \\x + y + z & = & 0 \\5 x - 2 y - 4 z & = & 2\end{array}\right.\]111xyzx2y2z2∣∣∣∣∣∣111xyzx2y2z2∣∣∣∣∣∣2x + 3y − z= 1x + y + z= 05x − 2y − 4z = 2Teoremasi) Ambiente newtheorem :Com o comando \newtheorem{nome}{ambiente}[opt] podemos definir novos am-bientes matematicos tais como definic˜oes, teoremas, lemas, etc, de tal modo que o formato,a numerac˜ao e as possıveis citac˜oes deste ambiente sejam automaticas. Sera definido umambiente chamado nome que quando usado no texto escreve uma declarac˜ao, em negrito,chamada ambiente, seguida por uma numerac˜ao automatica. A fonte do conteudo desteambiente sera a italica.Como todo ambiente em Latex2ε, o ambiente newtheoreme chamado por\ begin{nome }[tıtulo]...\end {nome}Em geral, declara-se o comando \newtheorem no preambulo do documento Latex2εmas ele pode vir em qualquer parte do corpo do documento, antecedendo a chamada donovo ambiente.18
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A opc˜ao tıtuloe usada quando desejamos por um tıtulo no novo ambiente e a opc˜aoopte usada quando desejamos relacionar a numerac˜ao do ambiente com o capıtulo ousec˜ao no qual ele esta sendo criado.\newtheorem{teo}{Teorema}[chapter]\begin{teo}[Bolzano-Weierstrass]Uma sequencia limitada denumeros reais tem uma subse-quencia convergente\end{teo}\newtheorem{def}{Definic˜ao}[section]\begin{def}Seja S um subconjunto de $ \RR$. Dizemos que o numero u $ \in\RR $e uma cota superior de Sse s $ \le $ u $ \forall $ s $ \in$ S.\end{def}Teorema 2.1 (Bolzano-Weierstrass)Uma sequencia limitada de numeros reaistem uma subsequencia convergenteDefinic˜ao 2.3.1 Seja S um subconjuntode IR. Dizemos que o numero u ∈ IReuma cota superior de S se s ≤ u , ∀ s ∈ S.2.4 Criando ComandosNovos comandos em Latex2ε podem ser definidos usando-se\newcommand{nome}[arg]{def}.\newcommand{\RR}{\rm{I\!R\!\}$f:\RR\longrightarrow\RR$f : IR−→ IRA opc˜ao arg permite incluirmos um ou mais argumentos na definic˜ao do novo coman-do. Cada argumento deve vir acompanhado do sımbolo #, que mostrara onde o argumentodeve aparecer na definic˜ao do comando.E aconselhavel definir no preambulo do documento todos os novos comandos e am-bientes.\newcommand{\norma}[2]{\ |\hspace{.05in}#1\hspace{.05in}\ |{#2}}$\norma{v}{2}$$\norma{v}{p} $v2vp19
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Capıtulo 3Desenhos e Figuras3.1 DesenhosE possıvel gerar desenhos e diagramas com alguns comandos do Latex2ε.Estes desenhos s˜ao interpretados como objetos posicionados num sistema de coorde-nadas cuja origeme o canto inferior esquerdo do desenho, o eixo xe o lado inferior e oeixo ye o lado superior esquerdo do desenho. A primeira especificac˜ao de um desenhoesua unidade de medida - UM e todo ponto do desenho sera interpretado como um par(x,y) onde x e y s˜ao numeros decimais que significam x-UM ao longo do eixo x e y-UMao longo do eixo y, sendo que valores positivos representam, respectivamente, `a direita eacima da origem e valores negativos `a esquerda e abaixo da origem.A unidade de medida de um desenhoe especificada pelo comando\setlength{\unitlength}{UM}TEs(1.5,1.2)xy20
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No exemplo acima, escolhemos como unidade de medida o valor 0.3 in e, logo, o ponto(1.5,1.2) foi desenhado 1.5×0.3 = 0.45 in `a direita e 1.2×0.3 = 0.36 in acima da origem.3.1.1 Ambiente de DesenhoOs comandos \begin{picture}(x,y) ... \end{picture} geram um ambiente dedesenho com (x,y) especificando as dimens˜oes do desenho.O comando que especifica a unidade de medida deve anteceder o ambiente de desenho,como mostra o seguinte exemplo:\setlength{\unitlength}{.3in}\begin{picture}(4,5)...........\end{picture}Note que, no exemplo acima, o tamanho do desenho sera 4×0.3 = 1.2 in de compri-mento e 5×0.3 = 1.5 in de altura.3.1.2 Comandos de posic˜aoOs seguintes comandos posicionam um desenho :\put(x,y){desenho}\multiput(x,y)(i,j){n}{desenho}O argumento (x,y) especifica a posic˜ao do desenho no sistema de coordenadas comunidade de medida UM.O comando \multiput gera o mesmo desenho n-vezes com acrescimos(i -1) em x e (j -1) em y. Por exemplo, \multiput(2.5,3.6)(.5,-.6){5}{desenho} geradesenho 5 vezes nas posic˜oes (2.5,3.6), (3,3), (3.5,2.4), (4,1.8) e (4.5,1.2).3.2 Comandos de desenho3.2.1 RetangulosOs seguintes comandos desenham retangulos com lados contınuos e tracejados, res-pectivamente.\framebox(x,y)[pos]{texto}\dasbox[z](x,y)[pos]{texto}21
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As dimens˜oes do retangulo s˜ao especificadas por (x,y) de acordo com a unidade demedida UM e o argumento pos indica a posic˜ao do texto no retangulo e tem as seguintesopc˜oes :b = centrado abaixot = centrado acimal = `a esquerdar = `a direitas = esticadotl = acima `a esquerdatr = acima `a direitabl = abaixo `a esquerdabr = abaixo `a direitaO programa ignora a ordem dos argumentos (por exemplo, tl e lt tem o mesmo efeito)e se o argumento pos for omitido, o programa centralizara o texto.\setlength{\unitlength}{.3in}\begin{picture}(1,1)\put(0,2){\framebox(2.5,1.2){Centro}}\put(1,0){\framebox(4,1){centradoacima}}\put(2,-2){\framebox(5,1){abaixo es-querda}}\end{picture}Centrocentrado acimaabaixo esquerda3.2.2 LinhasO comando \line(x,y){m} desenha uma linha de tamanho m com inclinac˜ao especi-ficada pelo par (x,y). Os numeros x e y devem sstisfazer as seguintes condic˜oes:22
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a) devem ser numeros inteiros (positivos ou negativos);b) so podem assunir os valores 0, 1, 2, ... 6;c) devem ser numeros que n˜ao possuem divisor comum (exceto o 1).Assim, por exemplo, os pares (2.5,1.5), (7,0), (2,2) ou (3,6) s˜ao invalidos.O argumento me a projec˜ao da linha ao longo do eixo x (exceto para uma linhavertical) e linhas inclinadas devem ter comprimento mınimo de 10 pt ou 3.5 mm, paraserem desenhadas.Uma linha horizontale gerada pelo par (1,0) e uma linha vertical pelo par (0,1).\setlength{\unitlength}{.3in}\begin{picture}(1,1)\multput(1,-2.5)(0.5,0){10}{\line(0,1){0.2}}\multput(2,0)(0,0.5){8}{\line(1,0){0.2}}\multput(5,0)(0,0.5){8}{\line(0,1){0.2}}\multput(1,-1)(0.5,0){10}{\line(1,0){0.2}}\put(0,0){\line(1,1){1.5}}\put(8,0){\line(-1,1){1.5}}\end{picture} dddd3.2.3 VetoresO comando \vector(x,y){m} desenha um vetor de comprimento m com as mesmasrestric˜oes do comando \line, ou seja, deve ter comprimento mınimo de 10 pt, aplicam-sea condic˜oes a),b) e c) ao par (x,y) exceto que em b) os valores s˜ao 0, 1, 2, 3 e 4.\setlength{\unitlength}{.5in}\begin{picture}(5,2)\put(10,1){\vector(-1,0){5}}\put(5,1){\vector(1,1){2}}\put(7,3){\vector(3,-2){3}}\end{picture}' s23
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\setlength{\unitlength}{.3in}\begin{picture}(1,1)\multput(1,-2.5)(1,0){5}{\vector(1,0){0.5}}\multput(2,-0.5)(0,1){5}{\vector(1,0){0.5}}\multput(5,-1)(0,1){5}{\vector(0,1){0.5}}\end{picture}E E E E EEEEEETTTTT3.2.4 CırculosOs comandos \circle{m} e \circle*{m} desenham, respectivamente, um cırculo eum disco de diametro m. Existe uma restric˜ao no tamanho do diametro.\setlength{\unitlength}{.3in}\begin{picture}(3,1.6)\put(2,0){\circle*{0.2}}\put(2,0){\circle{1.2}}\put(2,0){\vector(0,1){0.6}}\put(3.5,0){\circle*{0.5}}\multput(1,-2.5)(0.5,0){8}{\circle*{0.2}}\multput(5,0)(0,0.5){8}{\circle*{0.2}}\multput(5.3,-1.5)(0.5,0.5){6}{\circle*{0.2}}\end{picture}s&%'$Tzs s s s s s s sssssssssssssss3.2.5 Ovais e cantos arredondadosO comando \oval(x,y)[part] desenha um ratangulo com cantos arredondados. Oargumento parte usado para desenharmos partes destes ovais e podem assumir as opc˜oest, b, l, r e suas combinac˜oes.24
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\setlength{\unitlength}{.3in}\begin{picture}(1,1)\put(2,2.5){\oval(4,1.5)}\put(2,1.5){\oval(3.5,1.2)[b]}\put(2,0){\oval(3.5,1.2)[t]}\put(3,-1){\oval(3.5,1.2)[l]}\put(5,-1){\oval(3.5,1.2)[r]}\put(7,2.5){\oval(3.5,1.2)[tl]}\put(7,1.5){\oval(3.5,1.2)[bl]}\end{picture}10()"!##"!#"\setlength{\unitlength}{.3in}\begin{picture}(1,1)\put(2,2.5){\oval(1,1)[t]}\put(1.5,2.5){\vector(0,-1){2.5}}\put(2.5,2.5){\vector(0,-1){1.5}}\put(2,2.5){\circle*{0.1}}\put(5,0){\line(0,1){2.5}}\put(5.22,0){\oval(0.5,0.5)[bl]}\put(5.22,-0.2){\vector(1,0){1.25}}\end{picture}ccq¦E3.2.6 CurvasO comando \qbezier[n](x1,y1)(x2,y2)(x3,y3) desenha uma curva de (x1,y1) `a (x3,y3)cujas tangentes aos pontos (x1,y1) e (x3,y3) se interceptam no ponto (x2,y2). O argumentoopcional n especifica o numero de pontos da curva.t rrrrrrrr(0,0)(3,3)(7,1.5)25
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\setlength{\unitlength}{.3in}\begin{picture}(1,1)\put(3,3){\put(.3,-3.3){\put(0,-1.5){\vector(0,1){5}}\put(-1,.5){\vector(1,0){4.6}}\put(-.98,-.7){\qbezier(0,3.3)(-1,1)(3,3.3)}}\multiput(.2,-4.3)(0,3.3){2}{\line(1,0){.2}}\put(2.5,-2.9){\line(0,1){.2}}\put(-.1,-1.1){\small 1}\put(-.2,-4.45){\small -1}\put(2.4,-3.35){\small 1} }\end{picture}TE1-11\setlength{\unitlength}{.3in}\begin{picture}(1,1)\put(6,-3){\put(.3,-3.3){\put(-5,3.7){\qbezier(-1,1)(4,1)(7,4)}\put(-5,3){\qbezier(-1,1.5)(5,1.3)(9,5)}\put(-5,2.9){\qbezier(-1,1.4)(5,1)(9,4)}\put(-4,2.75){\qbezier(-1,1.4)(5,1)(8,3)}\put(-4,2.75){\qbezier(-1,1)(5,1.4)(8,-.5)}\put(-5,2.3){\qbezier(-1,1.4)(5,1.4)(9.2,-1.5)}\put(-5,1.8){\qbezier(-1,1.7)(5,1.4)(9.5,-1.5)}\put(-5,1.8){\qbezier(-1,1.5)(4,1)(7,-1)}}\end{picture}26
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3.3 Inserindo FigurasPodemos incluir num documento Latex2ε figuras geradas por um programa grafico talcomo o XFig, Corel Draw, Maple, Mathematica ou MuPad. Nesta sec˜ao discutiremos ainclus˜ao de figuras no formato EPS (Encapsulated Post Script) pois o YAP (visualizadordo MikTex) pode imprimir figuras neste formato. Para incluir uma figura devemos efetuaro seguinte procedimento:1. Instalar o pacote grafico chamado graphics (pacote pad˜ao) ou o pacote graficochamado graphicx (pacote extendido) escrevendo, por exemplo, no preambulo dodocumento\usepackage[dvips]{graphicx}2. Gerar a figura desejada com aplicativo grafico de sua preferencia e salvar com aextens˜ao EPS. Em geral, na opc˜ao Edit da maioria dos aplicativos graficos encon-tramos a opc˜ao Save Selection As que permite escolhermos o formato do grafico;3. Incluir o arquivo que contem a figura (por exemplo, gr.esp) no documento Latex2εusando o comando\includegraphics[opt=valor]{gr.esp}O argumento opt tem as opc˜oes height (altura), totalheight (altura maxima),width (comprimento), angle (angulo de rotac˜ao em graus no sentido anti-horario)e scale (fator de deformac˜ao) e o argumento valore qualquer numero com qualquerunidade de medida aceitavel.27
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\includegraphics[totalheight=8cm]{seno.eps}\includegraphics[angle=45,totalheight=8cm]{arvore.pdf}\includegraphics[angle=45,totalheight=8cm]{arvore.eps}3.3.1 Alinhamento de figurasO alinhamento de uma figurae controlado pelo alinhamento do texto. Podemos alterara localizac˜ao de uma figura usando os comando de alinhamento dados na Subsec˜ao (1.3.2)e os comandos para incluir espacos dados na Sec˜ao (1.4).\begin{center}\includegraphics[width=.5in]{coracao.eps}\hspace{-1cm}\includegraphics[width=.5in,angle=-45]{coracao.eps}\hspace{-1cm}\includegraphics[width=.5in,angle=-90]{coracao.eps}\includegraphics[width=.5in,angle=-180]{coracao.eps}\end{center}28
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3.3.2 Ambiente de FiguraPara introduzirmos nomes, sımbolos, numeros e podermos citar uma figura devemosescreve-la num ambiente de figura. Este ambiente permite ao Latex2ε interpretar a figuracomo uma parte do texto que pode ser alterada (corpo variavel do texto) ee criado comos comandos \begin{figure}[opt] .... \end{figure}.O argumento opt especifica a localizac˜ao da figure e tem as seguintes opc˜oes :h (aqui) : a figurae inserida no texto na posic˜ao onde o ambiente de figura foi gerado.t (acima) : se houver espaco suficiente a figurae inserida no topo da pagina. Se n˜aohouver espaco a figurae inserida no topo da pagina seguinte e o texto na paginaanterior.b (abaixo) : se houver espaco suficiente a figurae inserida na base da pagina. Se n˜aohouver espaco a figurae inserida na base da pagina seguinte.! : pode ser usado com qualquer combinac˜ao das opc˜oes anteriores e vai ignorar espacosem branco e algumas restric˜oes do Latex2ε (veja Kopka & Daly [1]).Se a opc˜ao opt for omitida, o programa assume tbp. Alem disso, por exemplo, nacombinac˜ao ht, o argumento h tem prioridade e a figura sera inserida no ponto de suadefinic˜ao, mesmo que exista espaco no topo da pagina.29
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\vspace{10cm}\begin{figure}[!h]\hspace{3cm}\includegraphics[totalheight=2in]{chapeu.eps}\caption{Ambiente de figura}\vspace{-10cm}\label{chapeu}\end{figure}Figura 3.1: Ambiente de figura30
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Capıtulo 4Organizando o documento4.1 Organizando paragrafos e paginasExistem alguns comandos que podem ser usados para alterar localmente o formato doparagrafos ou da pagina. Nesta sec˜ao listaremoss alguns destes comandos.\noindent :alinha o paragrafo `a esquerda.\pagebreak:quebra paginas.\linebreak :quebra linhas.\clearpage :quebra paginas com figuras.\centering :centraliza em incluir espacos em branco.\centerline{texto} :centraliza texto\pagenumbering{estilo} :especifica o estilo da numerac˜ao da pagina tais comoarabic roman e alpha.\thispagestyle{empty} :n˜ao numera localmente a pagina.31
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4.2 Partes do documentoPodemos subdividir um documento escrito em Latex2ε em capıtulos, sec˜oes, subsec˜oes,resumo (abstract), apendices, etc, de acordo com classe do documento. Nesta sec˜ao apre-sentaremos alguns comandos que ajudam a organizar e dividir um documento.4.2.1 Pagina principalA pagina de um documento do tipo article pode ser gerada com os seguintes comandos:\title{tıtulo}\author{nome do autor e endereco}\date{data}\maketitle\title{Aprendendo Latex}\author{Cristina Vaz}\date{Janeiro de 2001}\maketitleAprendendo LatexCristina VazJaneiro de 200132
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4.2.2 ResumoUm resumo (abstract)e gerado pelos comandos \begin{abstract} .... \end{abstract}.\begin{abstract}O objetivo deste trabalhoe introdu-zir os principais comandos do Latex2ε,que permitem gerar um documentocientıfico de alta qualidade.\end{abstract}AbstractO objetivo deste trabalhoe introdu-zir os principais comandos do Latex2ε,que permitem gerar um documentocientıfico de alta qualidade.4.2.3 ReferenciasTodo ambiente do Latex2ε pode ser identificado por uma palavra chave, composta decaracteres e numeros, atraves do comando \label {nome} e pode ser citado em outraspartes do texto pelo comando \ref {nome}.subse\c{c}\∼{a}o(\ref{alinhamento})se\c{c}\∼{a}o(\ref{desenho})Figura(\ref{chapeu})subsec˜ao(1.3.2)sec˜ao(3.1)Figura(3.1)4.2.4 Capıtulos e Sec˜oesOs comandos \chapter, \section, \subsection e \subsubsection s˜ao usados parasubdividir hierarquicamente um documento.Para as classes report ou book a primeira divis˜aoe dada pelo comando chapter, quesera subdividido em sec˜oes por section, que sera subdividida em sec˜oes por subsectione assim por diante. Ja para documentos do tipo article a primeira divis˜aoe dada pelocomando section pois o comando chapter n˜aoe aplicavel.O programa numera automaticamente todas as subdivis˜oes do documento (exceto assubsubsec˜oes) de acordo com a classe escolhida. Por exemplo, num documento do tiporeport teremos Capıtulo(3.1), Sec˜ao (3.1) e Subsec˜ao (3.1.1).Quando a numerac˜ao n˜aoe necessaria, ela pode ser omitida pelos comandos \chapter*,\section* e \subsection*. Alem disso, qualquer parte do documento pode ser identifi-cada por uma palavra chave atraves do comando \label e citada em qualquer parte pelocomando \ref.33
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4.2.5 SumarioO sumario de um documentoe gerado automaticamente quando usamos o comando\tableofcontents.Este comando deve ser usado logo depois do comando\begin{ document}. Podemos tambem criar um sumario manualmente atraves do co-mando \contentsline{parte}{entrada}{pos}Os argumentos parte, entrada e pos indicam, respectivamente, a parte do docu-mento, o tıtulo desta subdivis˜ao e a numerac˜ao. As entradas podem ser numeradas pelocomando \numberline.O sumario gerado pelo comando \tableofcontents n˜ao incluira capıtulos, secc˜oes ousubsec˜oessemnumerac˜ao,porempodemosinclui-losusandoocomando\addcontentsline{tipo}{unidade}{nome}. O argumento tipo caracteriza o tipo deunidade; sera toc se a unidade for capıtulo ou sec˜ao, lof se a unidade for figura e lotse for uma tabela. O argumento unidade caracteriza a unidade do documento; podeser chapter, section, subsection, figure ou table. O argumento nomee o tıtulo daentrada a ser acrescentada no sumario.4.2.6 BibliografiaReferencias bibliograficas s˜ao criadas pelo ambiente\ begin{thebibliography}{n}\bibitem[nome] (referencia)\bibitem[nome] (referencia)....................................\end{thebibliography}O argumento n indica numerac˜ao inicial das referencias bibliograficas. Por exemplo,se n = 99 temos que as entradas ser˜ao numeradas entre 1 e 99; se n = 999 ser˜ao numeradasentre 100 e 999.O argumento nome do comando \bibiteme a palavra chave pela qual a referenciaseracitadaemalgumapartedotextoatravesdocomando\cite {nome}. Por exemplo, se o documento for do tipo report tem-se34
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\begin{thebibliography}{99}\bibitem[Alexiades] V. Alexiades andA.D. Solomon, \it{Mathematical mo-deling of Melting and Freezing Proces-ses}, Hemsphere Publishing Coorpora-tion, 1971.\bibitem[Bates] P.W. Bates, P.C. Fi-fe, R.A. Garden and C.K.R.T. Jones,\{The existence of travelling wave so-lutions of a generalized phase-field mo-del}, SIAM J. Math. Anal, vol. 28,1997, 1, pp. 60-93\bibitem[Wheeler1992]A.A.Wheeler,W.J. Boettinger and G.B. McFaden,\it{Phase field model for isothermalphase transitions in binary alloy},Phys. Rev. A, vol. 47, 1992, 10, pp.7424-7439.\end{thebibliography}Bibliografia[1] V. Alexiades and A.D. Solomon, Mathe-matical modeling of Melting and FreezingProcesses, Hemsphere Publishing Coor-poration, 1971.[2] P.W. Bates, P.C. Fife, R.A. Garden andC.K.R.T. Jones, The existence of tra-velling wave solutions of a generalizedphase-field model, SIAM J. Math. Anal,vol. 28, 1997, 1, pp. 60-93[3] A.A.Wheeler, W.J. Boettinger and G.B.McFaden, Phase field model for isother-mal phase transitions in binary alloy,Phys. Rev. A, vol. 47, 1992, 10, pp. 7424-7439.35
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4.3 Exemplos de documentosNesta sec˜ao descreveremos a estrutura essencial de alguns tipos de documentos cientıficos.4.3.1 Documento tipo Artigo\documentclass[12pt]{article}\usepackage[dvips]{graphicx}\usepackage[portuges]{babel}\usepackage{color}\usepackage[latin1]{inputenc}\newcommand{...}{...}\newtheorem{...}{...}preambulo\begin{document}Inıcio do documento\title{...}\author{...}\date{...}\maketitlepagina principal\begin{abstrac}...........\end{abstract}Resumo\section{tıtulo} \ label{palavra chave}...........\subsection{tıtulo} \ label{palavra chave}...........\section{tıtulo} \ label{palavra chave}...........Corpo principal\begin{thebibliography}\bibitem{...}\end{thebibliography}Referencias\end{document}Fim do documento36
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4.3.2 Documento tipo Tese\documentclass[12pt]{report}\usepackage[dvips]{graphicx}\usepackage[portuges]{babel}\usepackage{color}\usepackage[latin1]{inputenc}\newcommand{...}{...}\newtheorem{...}{...}preambulo\begin{document}Inıcio do documento{\Large tıtulo}{\large nome do autor}{\bf banca}pagina principal\begin{abstrac}...........\end{abstract}Resumo{\Large Agradecimento}...........} AgradecimentosIndiceSumario\chapter*{Introduc˜ao} \ label{palavra chave}...........\chapter{tıtulo} \ label{palavra chave}...........\section{tıtulo} \ label{palavra chave}...........\section{tıtulo} \ label{palavra chave}...........\subsection{tıtulo} \ label{palavra chave}...........\section{tıtulo} \ label{palavra chave}...........\chapter*{Conclus˜oes}<div style="position:absolute;top:5
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