História da Europa/Crises da Idade Média: diferenças entre revisões

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A enorme corrupção na Igreja igualmente levou muitos a duvidar de sua autoridade e a questioná-la. O excesso de riqueza do clero e a frequência de clérigos tendo amantes e crianças ilegítimas eram preocupações importantes. As pessoas igualmente questionaram a venda de indulgências pela Igreja, ou o recebimento de pagamento para perdoar as pessoas por seus pecados; nepotismo; a simonia, ou a venda de cargos da Igreja; o pluralismo, ou a manutenção de múltiplos cargos da Igreja; e o luxo extremo das catedrais.
 
===O Grande Cisma do OrienteOcidente===
 
[[Imagem:Great schism 1378 1417.jpg|thumb|left|Lealdades durante o Grande Cisma de 1378.]]
 
Depois de Gregório XI levar o papado de volta para Roma, foram convocadas eleições para um novo Papa. Os cidadãos de Roma, exigindo a eleição de um Papa italiano, forçaram os cardeais a eleger Urbano VI. Os cardeais franceses dissonantes reuniram-se em Avinhão e elegeram sozinhos seu próprio Papa, Clemente VII. Os Papas franceses do Grande Cisma, chamados pelos historiadores de ''antipapas'' detiveram poder sobre algumas regiões da Europa e por 39 anos houve dois Papas. Em uma tentativa de reconciliar este Cisma, Conciliares realizaram um conferência em Pisa para eleger um novo Papa, mas não conseguiram depôr os dois empossados, resultando em uma divisão tripla no papado. Não querendo desistir, a convenção pisana elegeu ainda outro Papa, para o mesmo fim.
 
Finalmente o Concílio de Constança (1414-1418) avançou e exigiu a abdicação dos três papas no poder. Com o apoio do Sacro Imperador Romano, os três papas foram destituídos e Martinho V foi eleito como único papa, terminando o Grande Cisma. O Concílio de Constança agiu igualmente contra John Wycliffe e Jan Hus, dois reformistas dentro da Igreja Católica.
 
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