História e epistemologia da Física/A Ciência Pós-positivista: diferenças entre revisões

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Linha 1:
== Husserl ==
 
as experiências de figura-e-fundo mostram que as sensações do sujeito são percepções globais de uma forma ou de uma estrutura (Gestalt)
 
 
== Quantas cores você vê? ==
 
 
== Os círculos centrais são iguais? ==
 
 
== Gaston Bachelard (1884-1962) ==
 
 
elaborou uma epistemologia histórica procurando considerar as ciências no seu desenvolvimento, no que se chamou de psicanálise do conhecimento objetivo.
 
construiu um arquivo de arquétipos que se encontram na base de toda criação, distribuídos em A formação do espírito científico (1938), A água e os sonhos (1942), A poética do devaneio (1960), etc.
 
“O fato científico é sempre artificial, delicado, escondido”
 
“Uma medida precisa é uma medida complexa, indireta”
 
Conhecimento comum é ‘obstáculo epistemológico’
 
‘Erro’ é um dos tempos da dialética  CA é etapa
 
 
=== ‘Aprendizagem por Descoberta’? ===
 
*Pregação d’‘O Método Científico’
*Observação como fonte de conhecimento
*Objetividade: abandono da especulação, da intuição, da criatividade
*Leis não construídas mas descobertas na experimentação (realista)
*Roteiros de laboratório empiristas-indutivistas
 
 
=== Obstáculos pedagógicos ===
 
*excesso visual,
*generalização,
*analogias e metáforas
 
 
== Popper (1902-1994) ==
 
 
=== Racionalismo Crítico ===
 
Resultados não “provam” Teoria (Bacon)
 
Resultados podem apenas invalidar a Teoria
 
 Teoria Científica é sempre conjetural e provisória
 
 Verdade é inalcançável
 
 
=== Popper e o problema da indução ===
 
é possível derivar conclusões verdadeiras a partir de premissas falsas
*“Todo metal conduz eletricidade”; (V)
*“Grafite é metal”; (F)
* “Grafite conduz eletricidade” (V!)
 
não há ‘retransmissão da verdade’ das conclusões (observações) para as leis
 
“Este corvo é preto”  “Todo corvo é preto”
 
podem-se criar diferentes generalizações (Leis) a partir de um mesmo conjunto de observações
 
 
=== Falseabilidade ===
 
Observação: enunciado singular
 
Lei: enunciado universal
 
Dedução: universal  singular
 
Indução: singularuniversal
 
Popper: singularuniversal
 
modus tollens: ~p  ~P
 
=== Paradoxo do corvo ===
 
“este corvo é branco”  “todos os corvos são brancos” (indução)
 
 “tudo que não é preto, não é corvo”
 
 “esta maçã é vermelha”  “tudo que não é preto, não é corvo”
 
 “esta maçã é vermelha”  “todos os corvos são brancos”
 
 
=== Popper e o ‘método crítico’ ===
 
Conhecimento são conjeturas construídas, não apenas racionalmente mas até metafísicas
 
"contexto da descoberta“ e "contexto da justificação“ (Reichenbach)
 
Observações são impregnadas de teorias
 
Teoria pode ser ‘salva’ por hip. ad-hoc
 
Objetividade: processo social dos cientistas
 
Realista: teoria  realidade
 
 
=== Popper e as pseudociências ===
 
Pseudociências podem ser indutivas
 
Ciência pode ser especulativa
 
“Critério de demarcação”: Ciência é refutável; pseudociência, não
 
Exemplos:
*astrologia,
*psicanálise,
*materialismo histórico Marxista
*Biologia de Lyssenko: foi obstáculo
 
 
=== Teoria do balde ===
coletamos observações, como que num balde
 
empirista: observações hipóteses
 
 
=== Teoria do holofote ===
 
as hipóteses são como holofotes que apontam onde devemos observar
 
racionalista: hipóteses observações
 
 
=== Teoria do Conhecimento ===
 
Problema 
 
Tentativa de Solução 
 
 Eliminação do Erro 
 
 Novo Problema
 
 
=== 3 Mundos ===
 
Mundo 1: objetos.
 
Mundo 2: percepções, emoções, crenças, etc.
 
Mundo 3: cultura humana.
 
 
== Piaget (1896-1980) ==
 
"O fato fundamental para a epistemologia das ciências é que o sujeito, partindo de níveis muito baixos, de estruturas pré-lógicas, chegará a normas racionais isomorfas das estruturas das ciências quando do seu nascimento."<ref>PIAGET, Jean; GARCIA, Rolando, Psychogenèse et Histoire des Sciences, Paris: Flammarion, 1983, trad. port.: Psicogénese e História das Ciências, Lisboa: Dom Quixote, 1987, p. 20.</ref>
 
"Os exemplos mais salientes são sem dúvida as explicações sucessivas que as crianças dão da transmissão de movimento, as quais se elaboram em função das operações do seu pensamento e são comparáveis às explicações do ‘impetus’, dadas em épocas sucessivas por pensadores diferentes, desde Aristóteles a Buridan e Benedetti."<ref>INHELDER, Bärbel, prefácio a PIAGET, Jean; GARCIA, Rolando, Psychogenèse et Histoire des Sciences, Paris: Flammarion, 1983, trad. port.: Psicogénese e História das Ciências, Lisboa: Dom Quixote, 1987, p. 14.</ref>
 
Piaget & Garcia procuraram “mostrar que os mecanismos da passagem de um período histórico ao seguinte são análogos aos da passagem de um estádio psicogenético ao seu sucessor.”<ref>INHELDER, Bärbel, prefácio a PIAGET, Jean; GARCIA, Rolando, Psychogenèse et Histoire des Sciences, Paris: Flammarion, 1983, trad. port.: Psicogénese e História das Ciências, Lisboa: Dom Quixote, 1987, pp. 13-14.</ref>
 
 
teoria sobre a gênese da inteligência: só a inteligência alcança a reversibilidade completa, o que não acontece com a percepção ou com a experiência, por exemplo
 
Gestalt
Gestalt
assinala o caráter estrutural do conhecimento:
o sujeito percebe determinadas totalidades estruturadas que se lhe aparecem como coisas existentes em um determinado tempo.
Obstáculos pedagógicos
excesso visual,
generalização,
analogias e metáforas
Gestalt
é praticamente impossível diferenciar, na percepção, aquelas propriedades da coisa "como tal" das propriedades que são características da percepção devidas às peculiaridades do sujeito
Marxismo
Marxismo
a relação cognoscitiva produz-se na relação prática material-produtiva entre sujeito e objeto.
 
só pode existir a primeira (percepção) como algo que garanta realização da segunda (relação material-produtiva)
Marxismo
o homem não se apropria passivamente do que é oferecido pela natureza, como o animal, mas transforma a natureza, a "humaniza", ou seja, a recria em um "segundo" mundo, a sociedade, em que vive atua.
Marxismo
com essas transformações ele mesmo se transforma e produz, dentro de si, novas necessidades.
mas para poder transformar o objeto conforme as suas finalidades, o sujeito necessita de um saber sobre a estrutura interna do objeto.
por isso, a atividade que transforma tal objeto se une, necessariamente, à atividade cognoscitiva do sujeito.
Thomas Kuhn�(1922-1996)
Kuhn e as ‘Revoluções Científicas’
Ciência, numa perspectiva histórica, é muito diferente da visão linear, dos textos de física ou da filosofia da ciência
Kuhn e as ‘Revoluções Científicas’
vislumbrou construção não-linear do conhecimento:
mediante saltos,
com rupturas e
substituições de paradigmas vigentes
Kuhn e as ‘Revoluções Científicas’
Fase pré-científica: pluralista, competição de paradigmas
Ciência normal: monista, exploração do paradigma
Revolução científica: crise no paradigma, substituição por paradigma alternativo (incomensurável), conversão, tradução
Kuhn e as ‘Revoluções Científicas’
Paradigmas
“um paradigma é o que os membros de uma comunidade científica compartilham
 
reciprocamente, uma comunidade científica consiste em homens que compartilham um mesmo paradigma.”
(KUHN, 1970)
Paradigma
matriz disciplinar: conjunto de leis, modelos, valores, aceites pela comunidade
não é conhecimento rigoroso, é tácito, flexível e vai sendo melhor elaborado com o desenvolvimento da ciência que o reconhece.
Paradigma
inclui:
um modelo teórico,
o tipo de problemas que devem ser considerados,
as formas de solucioná-los e
os instrumentos que podem ser utilizados nas experiências.
Ciência normal
resolução de quebra-cabeças
pressuposto de que se tem todas as peças, isto é, de que os elementos do paradigma são suficientes para resolver os problemas definidos por ele
se não funciona (anomalia), a culpa, em princípio é do pesquisador, não do quebra-cabeças
Crises
Crise
acúmulo de anomalias
mudança na percepção da importância das anomalias
surgimento de um paradigma concorrente (se não há concorrente, o ‘velho vai servindo’)
Paradigmas
é muito difícil que uma ciência abandone um paradigma sem substituí-lo por outro.
 
se um cientista decide, ainda que com boas razões, abandonar sua certeza sobre como é o mundo sem substituí-lo por nada, ele deixa de ser cientista.
Revolução científica
crise no paradigma 
 substituição por paradigma alternativo (incomensurável) 
 conversão 
 tradução
Revolução científica
mais do que um período de mudança de paradigmas, é uma mudança na maneira de olhar o mundo!
Mudança de paradigma
Revoluções nas Ciências
O papel dos Manuais
“Referem-se a um corpo já articulado de problemas, dados e teorias e […] ao conjunto de particular de paradigmas aceito pela comunidade científica na época em que […] foram escritos. […] não é necessário que proporcionem informações autênticas a respeito ao modo pelo qual essas bases foram inicialmente reconhecidas e posteriormente adotadas pela profissão.”
 
(KUHN, 1970)
Proposta de Ensino de Ciências
Conscientização das CA (paradigma)
Crítica das CA (crise)
Apresentação da CC (tradução do paradigma concorrente)
Promoção da CC (conversão)
Mario Bunge�(1919-)
Pseudociência é perigosa
passa especulação selvagem e dados não controlados por resultados de pesquisa científica
representa mal a atitude científica (o `espírito' da Ciência);
contamina alguns campos da ciência, especialmente os ‘light’;
Pseudociência é perigosa
é a acessível a milhões de pessoas (enquanto a ciência genuína é difícil e, portanto, elitista);
tornou-se a um negócio multibilionário alimentando-se da crendice popular
tem o suporte de poderosos grupos de pressão – às vezes, igrejas e partidos políticos – e a simpatia dos meios de comunicação de massa
visões populares de Ciência
Consenso: ciências humanas abrigam controvérsia e Ciência, não. �E as controvérsias sobre a Mecânica Quântica?
Empírica: Ciência só aceita dados empíricos e sínteses indutivas, excluindo hipóteses. �E não-observáveis como átomos, etc.?
Sucesso: só resultados práticos contam. Critério para tecnologia. Ciência procura a verdade.
visões populares de Ciência
Formalista: um corpo de conhecimento é científico se foi totalmente matematizado. �E as Ciências em estado embrionário? E a pesquisa experimental?
Refutacionista: a marca da Ciência é a refutabilidade. �Então toda crença refutável é Ciência?
Metodista: o único requisito para a Ciência é adotar o ‘método científico’. �Uma “correlação entre o comprimento do nariz e opinião política” é ciência?
Comparação
Imre Lakatos�(1922-1974)
Programa de Pesquisa
núcleo duro: teorias e hipóteses (‘decretadas’ ‘irrefutáveis’)
cinturão protetor: teorias e hipóteses auxiliares (ajustáveis às observações)
Exemplo
Mecânica Newtoniana: Três leis dinâmicas + Lei da Gravitação Universal
Teoria da evolução: mecanismo da seleção natural
Programas
Programa em degeneração: não prevê mais fatos novos, apenas se protege
Programa progressivo: novas predições e corroborações
Programas rivais comensuráveis
Competição de Programas
Heurísticas
Positiva: conjunto parcialmente articulado de idéias de como modificar, sofisticar, o cinturão protetor 'refutável' . Ex.: Newton e o Cálculo
 
Negativa: núcleo duro é ‘decretado’ não-refutável. Discrepâncias com observações são eliminadas por modificações das hipóteses do cinturão protetor. Ex.: descoberta de Urano
Critério de Demarcação
Uma Teoria, para ser científica, deve estar imersa em um Programa de Pesquisa e este deve ser progressivo.
Ciência madura: consiste de programas de pesquisa, tem poder heurístico
Ciência imatura: colcha de retalhos de tentativas e erros
Paul Feyerabend�(1924-1974)
Feyerabend
estudou com Popper
ia escrever “A Favor e Contra o Método”, com Lakatos mas este morreu antes  só “Contra o Método”
Feyerabend
não há regras metodológicas definitivas
o ‘Método científico’ limita o cientista
o ‘Método Científico’ exclui o Homem e a investigação qualitativa
contra o racionalismo e a “religião científica”
 Anarquismo metodológico: pluralismo metodológico e de tradições
A Falácia d’‘O Método’
“na prática, muitas vezes, o cientista procede por tentativas, vai numa direção, volta, mede novamente, abandona certas hipóteses porque não tem equipamento adequado, faz uso da intuição, dá “chutes”, se deprime, se entusiasma, se apega a uma teoria”.
 
(Ostermann e Moreira, 1999)
 
 O método científico é, sem dúvida, uma falácia.
Feyerabend
a Filosofia não consegue prover uma descrição geral da ciência.
não tem método de diferenciação entre produtos da Ciência e entidades não científicas, tais como os mitos.
‘regras’ podem ser quebradas pelos cientistas, se o seu objetivo é o progresso científico.
Feyerabend
exigir compatibilidade de novas teorias com as teorias já existentes deixa-as em desvantagem à partida!
se é compatível com as ‘velhas’ teorias, a nova teoria não acrescenta validade ou verdade!
escolha entre ‘nova’ e ‘velha’ teoria é mais estética que racional
não se pode descartar o ‘apego’ ao conhecido e confortável da ‘velha’ teoria
Feyerabend
nenhuma teoria interessante é completamente consistente com todos os fatos relevantes
retirar certos resultados de cálculos e substituí-los por uma descrição do que é atualmente observado (renormalização)
corrige o gráfico ou ganha o Nobel?
Feyerabend
tais procedimentos são essenciais para o progresso científico por muitas razões
Ex.: no tempo de Galileu, a teoria óptica não explicava os fenômenos observados pelos telescópios  usaram regras ad hoc até disporem de suportes teóricos para suas suposições
Ex.: Teoria da renormalização
Feyerabend
Aristotélicos: uma pedra cai exatamente abaixo da torre
 a Terra é estacionária. (cairia diagonalmente, se não)
 teoria copernicana teria sido falsificada (!)
 
Galileu usou métodos ad hoc e procedeu de maneira indutiva para dar nova interpretação que a tornou compatível com a teoria de Copérnico
 Contraindução
Feyerabend
Incomensurabilidade: não permite padrões gerais para avaliar a qualidade de teorias científicas
 
Comensurabilidade: ‘tradução’ de um paradigma em outro  inviável
Feyerabend
o sucesso dos cientistas está envolvido com elementos não-científicos, tais como inspiração, mitos ou de fontes religiosas.
 
não é justo utilizar suposições científicas para selecionar quais problemas merecem ser resolvidos e para julgar o mérito de outras ideologias.
Feyerabend
não há método científico universal  não há justificação para a superioridade da Ciência sobre outras ideologias.
 
Ciência não merece o status privilegiado que possui na sociedade ocidental. (não explica tudo).
Implicação para o Ensino
Ciência deveria ser separada do Estado
pais deveriam poder determinar o contexto ideológico da educação de seus filhos, em vez de terem suas opções limitadas pelos padrões científicos ( debates s/ Criacionismo)
Objetivo: preparação de cidadãos críticos, de mente aberta
Surrealismo�(1920-)
Pipe, Magritte
La Condition Humaine, Magritte
Pop-art (1950-)
Pop-art
“arte popular”
operava com signos estéticos de cores inusitadas, massificados da publicidade e do consumo
figuras e ícones populares como tema de suas pinturas
crítica irônica do consumismo de massa
Pop-art
materiais: gesso, tinta acrílica, poliéster, látex, cores intensas, fluorescentes, vibrantes
objetos do cotidiano em tamanho gigante
transformava o real em hiper-real
Drowning Girl, Lichtenstein
Just what is it that makes today's homes so different, so appealing?, Richard Hamilton
Andy Warhol
artificialidade, transitoriedade, efemeridade:
"um dia, todos terão direito a 15 minutos de fama"
verdade(!): BBB, YouTube, etc.
Campbell's Soup Cans, Warhol
Marilyn, Warhol
Beethoven, Warhol
Op-art (1960-)
Op-art
“arte óptica”
uso de ilusões
interação da ilusão com o plano da pintura, da visão com o entendimento
 
Litografia geométrica, Vasarely
Current, Bridget Riley
Movement in Squares, Riley
Pós-modernidade (1968-)
Pós-modernidade
“O mundo pós-moderno é aquele baseado na Ciência, mas, paradoxalmente, “onde tudo é possível e quase nada é certo.”
 
(Vaclav Havel, presidente da República Checa, discurso em 4 Julho de 1994)
O Caso Sokal
1996: Sokal, físico, submeteu artigo pseudocientífico “Transgredindo as Barreiras: Rumo a uma Hermenêutica Transformativa da Gravidade Quântica” à revista Social Text, pós-moderna, de estudos culturais
“com as citações mais idiotas que conseguiu encontrar sobre Matemática e Física, feitas por acadêmicos pós-modernistas”
o artigo foi aceito sem qualquer revisão de físicos qualificados.
no mesmo dia, Sokal anunciou na revista Lingua Franca que o artigo era uma fraude
Arte conceitual (1960-)
Arte conceitual
conceitos ou idéias têm precedência sobre a estética ou os materiais
 
desconstrução da Arte:
“arte que questiona o que é entendido como Arte” (Joseph Kosuth)
Fountain, Duchamp
Combine, Rauschenberg
combinações inovadoras de materiais não tradicionais e objetos
Erased De Kooning Drawing, Rauschenberg
Iris Clert Portrait, Rauschenberg
Neo-Expressionismo�(1970-1980)
Neo-Expressionismo
reação contra a arte conceitual e minimalista dos anos 70
voltaram a retratar objetos reconhecíveis, incluindo o corpo humano, ainda que em abstrato
de forma grosseira, violentamente emocional, com cores vívidas
Der Schrei der Natur, Munch
Boy and Dog, Basquiat
Massurrealismo�(1990-)
Massurealismo
convergência do surrealismo e mass media, incluindo a influência da pop art
Die tote Stadt, Kreuzhof
Early Man Goes to Market, Banksy
falso petrólito
 
ficou pendurado no British Museum (Londres) durante dias
Referências
 
== Referências ==
<references/>
 
*BUNGE, Mário. Epistemologia.
*FLAVELL, John. A psicologia evolutiva de Jean Piaget.
*INHELDER, B. Aprendizagem e estrutura do conhecimento.
*http://pt.wikipedia.org/wiki/Popper
*http://pt.wikipedia.org/wiki/Kuhn
*http://pt.wikipedia.org/wiki/Pseudociência
*http://pt.wikipedia.org/wiki/Lakatos
*http://pt.wikipedia.org/wiki/Feyerabend
*http://pt.wikipedia.org/wiki/Pós-modernidade
*http://pt.wikipedia.org/wiki/Caso_Sokal
*http://pt.wikipedia.org/wiki/Pop-art
*http://pt.wikipedia.org/wiki/Op_art
*http://pt.wikipedia.org/wiki/Surrealismo
*http://pt.wikipedia.org/wiki/Magritte
 
 
 
{{Tarefa|Incuir linha de tempo}}