Brincadeiras a qualquer hora/Alfabeto vivo

Que idade?

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  • Depois que a criança estiver alfabetizada e souber formar palavras. Para os recém alfabetizados o ideal é ter uma criança mais velha como capitão de cada time e usar palavras simples.
  • Pode ser jogado por crianças mais velhas criando dois times que vão competir, conseguindo formar as palavras pedidas.

Quantos participantes?

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  • Muitos participantes tornam o jogo mais animado e existem mais possibilidades de formar palavras.

O que é necessário?

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  • Espaço para as equipes se prepararem.

Objetivo

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  • Formar palavras simplesmente ou formar palavras que respondam a perguntas.

Como se brinca?

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Para os pequenos

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  1. Divide-se os participantes em dois grupos.
  2. Cada participante representa uma letra.
  3. O organizador deve ter um papel com as palavras que sejam possíveis escrever com as letras distribuídas. Não se pode repetir letras.
  4. Por exemplo: grupo 1 formar a palavra paz.
  5. As crianças do grupo 1 que tiverem a letra p, a letra a e a letra z, correm para o lugar determinado e formam a palavra de maneira correta.
  6. Assim por diante contando pontos para cada acerto.

Se as crianças forem ainda muito pequenas uma criança mais velha designada para cada grupo, poderá ajudar na organização.

Para os mais velhos

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  1. O jogo pode ser feito em forma de perguntas.
  2. Por exemplo: para ambos os grupos:

Formar o nome de um planeta ou formar o nome de uma das cores do arco-íris. O grupo mais rápido e correto ganha o ponto.

De acordo com o número de participantes, e portanto de letras, as perguntas ficam mais difíceis.

Para os educadores

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É uma forma muito eficiente de fixar as palavras para os pequenos e de praticar a organização. Para os mais velhos é muito bom educar a mente para dar respostas rápidas, ao mesmo tempo em que se trabalha em conjunto.

Esta brincadeira pode também ser usada como uma ferramenta para estimular a atenção das crianças[1], trabalhar o raciocínio lógico e a memória verbal[2].

Referências

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  1. Antunes (2003), p. 32 e anteriores.
  2. Antunes (2005), p. 45 e 45.