Experiência religiosa/Ponto de vista filosófico e de escolas de pensamento: diferenças entre revisões
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A unidade transcendente das religiões foi formulada por [[Frithjof Schuon]] <ref> [http://www.sapientia.com.br/Biografia.htm'' ''Sapientia'', ''Biografia''] </ref> na obra de mesmo nome , no qual o autor sustenta, em síntese, que a unidade das grandes religiões mundiais (Cristianismo, Islã, Budismo, Hinduísmo, Taoísmo) deve ser buscada no plano metafísico, espiritual e transcendente. Dado que no plano dos dogmas, ritos e moralidades as religiões inevitavelmente se opõem, pois as formas são diversas, mas a essência transcendente é convergente.
As diversas religiões mundiais são de fato diferentes
O conceito subjacente e por assim dizer implícito da "unidade transcendente" pode ser encontrado na antiga [[Grécia]], particularmente em [[Platão]] e, mais tarde, nos neo-platonistas. No Cristianismo, Mestre Eckhart (no Catolicismo) e [[São Gregório Palamas]] (no Cristianismo oriental) apontaram para a mesma idéia, a qual é também encontrada no [[Islã]], sobretudo a mística, o [[Sufismo]]. Assim, toda grande religião possui, além de uma dimensão exotérica, legal ou convencional, uma dimensão esotérica ou interior, que é simultaneamente universal e que se abre para as outras formulações desta mesma verdade. E é justamente tal universalidade que o conceito de Schuon almeja abarcar <ref> [http://www.frithjof-schuon.com/unite.htm ''De l'Unité transcendante des Religions'', ] </ref>.
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