Civilização Tupi-Guarani/Conclusão: diferenças entre revisões
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Os macrotupi, embora sempre tenham tendido a uma descentralização política, possuíam e possuem uma cultura comum. Esta herança cultural comum lhes permitia reconhecer a si próprios como parentes e aos outros povos, como índios do ramo linguístico macrojê e europeus, como povos estrangeiros.
[[File:Tupi languages.png|center|350px|thumb|Áreas em que é ou foi falado algum idioma do grupo macrotupi]]
[[File:Guarani meeting outdoor.jpg|center|
Em ocasiões de disputa fundiária, essa identidade cultural costuma ser contestada pelos fazendeiros, pois é essa identidade histórica que dá aos índios o direito moral à terra.
[[File:Deserto verde.jpg|center|
Embora, por milênios, os povos macrotupi tenham guerreado contra índios de outros grupos linguísticos, particularmente os do grupo macrojê, atualmente essa rivalidade não existe mais e os índios tendem a se unir movidos pela causa comum da defesa dos povos indígenas.
[[File:Indios19042007.jpg|center|
Um tema preocupante da atualidade é o fenômeno de favelização dos povos indígenas.
Os índios do grupo macrotupi exerceram uma grande influência cultural no planeta e, em especial, no Brasil e no Paraguai. Apesar de alguns de seus costumes antigos soarem bárbaros de acordo com os padrões morais contemporâneos (como é o caso da prática do canibalismo), a validade de suas tradições começa a ser valorizada atualmente, em grande parte devido à sua relação supostamente harmônica com o meio ambiente<ref>http://www.nodo50.org/insurgentes/textos/pachamama/07ecologiaalternativa.htm</ref>.
[[File:Municipalidad Lambare.JPG|center|400px|thumb|Prefeitura de Lambaré, no Paraguai. A estátua representa o cacique guarani que deu o nome à cidade.]]
[[File:Ift00054vb00.jpg|center|400px|thumb|Índios kamaiurá do parque do Xingu, no Brasil, tocando flautas uruá]]
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