A Cidade do Rio de Janeiro no Século XVII/A Cidade Desce o Morro: diferenças entre revisões

[edição não verificada][edição não verificada]
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Adicionei informação.
Tirei foto duplicada.
Linha 9:
[[File:2005 f santiago rj.jpg|thumb|Museu Histórico Nacional. Em primeiro plano, os resquícios do Forte de São Tiago.]]
O Morro do Castelo se ligava ao Engenho do Rei às margens da Lagoa de Amorim Soares ou Lagoa de Sacopenapã (a atual Lagoa Rodrigo de Freitas) pelo Caminho do Catete (atual Rua do Catete), trilha indígena que acompanhava o Rio Catete e que já existia desde antes da chegada dos portugueses à região. Aliás, o idioma predominante na cidade e em todo o Brasil, nessa época, era a língua tupi, chamada de língua geral. Os padres jesuítas, até então, monopolizavam o ensino no Brasil, ensino este que era transmitido em língua tupi.
[[File:Rua do Catete (2).jpg|thumb|Rua do Catete em foto de 2009]]
Entre 1602 e 1608, no primeiro mandato de Martim Correia de Sá como governador da Capitania do Rio de Janeiro (era a primeira vez que um natural da terra ocupava o posto), foi construído o Fortim de Santa Cruz, na várzea entre os quatro morros da cidade. Mais tarde, no segundo mandato de Martim, o fortim foi substituído pela Igreja de Santa Cruz dos Militares.
 
Linha 98:
<gallery>
File:Brasao-irajario.jpg|Brasão de Irajá. A abelha se refere ao significado de ''irajá'': ''senhor do mel'', em tupi.
File:IgrejaNSApresentacao.jpg|Igreja de Nossa Senhora da Apresentação, construída em 1613 e em torno da qual se desenvolveu o bairro de Irajá
File:Salvador Correia de Sa e Benevides.jpg|Salvador Correia de Sá e Benevides
File:Pan di Zucchero da Praia Vermelha.jpg|Praia Vermelha