Programar em C++/Compilação: diferenças entre revisões

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== Linker ==
 
Apesar do nosso "object file" ter as instruções em linguagem máquina, o computador ainda não poder correr como um programa. A razão é que é necessário outro código da biblioteca, que é o código do run-time library, que é para as operações comuns tipo a tradução o input do teclado ou a capacidade para interagir com hardware externo tipo o monitor para apresentar uma mensagem. Estas bibliotecas run-time costumam já estar instaladas com o sistema operativooperacional, caso isso não aconteça teremos de fazer o download delas.
 
Então o resultado da combinação do "object file" com as partes necessárias da biblioteca run-time fazem finalmente a criação de um ficheiro executável com a extensão .exe
 
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Em primeiro lugar, vamos escrever um código que está na linguagem C++ e vamos gravar esse código todo num ficheiro, que é uma quantidade de memória no computador. Esse ficheiro fica com a terminação “.CPP” ou .CP ou C.. Chama-se a este conjunto de linhas que escrevemos de, código fonte ou source code (pode ter a terminação “.c”, “.cpp”, e “.cc” - estas extensões dependem do compilador que se utiliza). Esse "source code" é de alguma forma críptica e para alguém que não saiba de c++ no entanto é aquilo que neste momento chamamos de humam readable form.
 
Para tornar o nosso source code num programa usamos um compilercompilador que irá produzir um "object file". Este ficheiro tem normalmente a extensão. OBJ
porém ainda não temos um programa executável. Para isso vamos utilizar o linker.
Uma das vantagens do c++ é que usufrui de uma estrutura multi-file. A linguagem permite compilação separada, onde partes do programa total podem estar numa ou mais source files e estes podem ser compilados independentemente de cada um. A ideia é que o processo de compilação produz files que depois podem ser linked together usando um editor de link ou loads que o sistema provem.
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Depois de se fazer este linking é que obtemos o arquivo executável. No Windows, ele tem terminação “.exe”. Assim, o sistema operacional reconhece o programa como independente.
 
Os compiladores atuais incluem também pré-compiladores, (ou pré-processadores) (antes eram software independente, extra), estes precompiladorespré-compiladores vão fazer alterações ao código fonte, que basicamente consistem em eliminar pedaços de código que escrevemos, e/ou substituir pedaços de código que escrevemos por outro (copy-paste), enfim, é alterar o código fonte por outro código fonte. Depois é que se compila.